quarta-feira, 13 de março de 2024

Emily, A Criminosa

Assisti Emily, A Criminosa (2022) de John Patton Ford no TelecinePlay. É um mediano filme de ação. Li que o filme falava de relações de trabalhos precárias, mas fica muito, mas muito superficial. E o filme é bem arrastado.


Audrey Plaza está muito bem. A personagem dá um duro danado. Ela tem uma dívida enorme da faculdade. Aquela arapuca que o Brasil tem  também. Uma minoria privilegiada acredita que após a faculdade o formando vai conseguir se organizar financeiramente nos próximos 5 anos. É uma minoria que consegue bons empregos, muitos nem exercem a profissão. Então a dívida fica impagável por toda a vida. Com a roupagem de auxílio universitário, esses programas nada mais são que financiamentos bancários altamente rentáveis pra essas instituições, não pros estudantes. 
A personagem está em um sub emprego, na verdade ela é empreendedora, mas com responsabilidades de funcionária, sem benefício algum. Só com os encargos. Ela trabalha exaustivamente na área de alimentos e está procurando um emprego com melhor remuneração e qualificação. Ela aluga um quarto em um apartamento que vive um casal oriental jovem. Um colega de trabalho imigrante indica um serviço ilegal. Ela acaba entrando em um esquema de falsificações de cartões. Ela vai se enfiando cada vez mais no negócio. Inteligente ela começa a tentar subir no esquema. Também se apaixona por um dos irmãos do esquema. Gostei bastante do desfecho e fiquei curiosa pra saber onde é a praia que ela foi viver.

Beijos,
Pedrita

4 comentários:

  1. Agora fiquei em dúvida sobre se vale ou Não a pena ver este filme, rsrs.

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  2. ACHO importante trazer para debate esse tema atual e atemporal.
    Apesar de arrastado fiquei interessada e vou levar a indicação.

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