O libreto é de G. Forzano, baseado no Canto XXX do Inferno da Divina Comédia de Dante Alighieri. Morre um homem muito rico, amigos e familiares se emocionam e avidamente buscam o seu testamento. Descobrem que seu rico parente ou amigo deixou tudo para a igreja. Aparece então Gianni Schicchi que resolve se passar pelo morto como se estivesse ainda vivo para poder fazer um novo testamento. Quem interpretou muito bem cenicamente e vocalmente o protagonista foi o barítono argentino Luis Gaeta (foto).
Os outros dois protagonistas que interpretam a filha do Gianni Schicchi e seu pretendente foram muito bem interpretados pela soprano Edna D´Oliveira (foto abaixo) e o tenor Paulo Mandarino (foto abaixo). Gostei muito também do trio de mulheres interpretados por Priscila Zamlutti, Andrea de Souza e Dalete Alécio. Também estava bem o barítono Yuri Jaruskevícius que interpretou o médico e o tabelião.
Adorei o menino interpretado por Habacuque Amós. O diretor cênico escolheu ótimos momentos para esse garoto que nos divertiu bastante durante o espetáculo. Haverão mais quatro récitas e os ingressos custam somente R$ 20,00 e meia-entrada.As fotos são de Mário Cardoso.
Música do post: mario frangoulis - o mio babbino caro
Youtube: Angela GHEORGHIU - O mio babbino caro - G Schicchi - Puccini
From Mata Hari e 007 |
Beijos,
Pedrita
Ou seja, um serão bem passado.
ResponderExcluirNão conheço esses cantores, mas acredito que tenha sido um bom espectáculo.
mais uma... aliás outubro em SP é uma loucura né?! tanta coisa boa para ver e assistir: opera, mostra de cinema, tim festival, sesc artes, satyrianas, teatro,...
ResponderExcluirBeijos e obrigado
Ai que vontade ...
ResponderExcluirBjs.
Elvira
quintela, sim, foi um bonito espetáculo.
ResponderExcluirviralata, nem me fala, não dou conta de tudo. ou melhor, de quase nada.
das óperas de puccini esta é uma das poucas que não conheço... mas a área em causa e a angela gheorghiu, conheço bem...é bom saber que aí também existem bons programas culturais, apesar de são paulo ser mais conhecida por cá como cidade industrial ou económica e não pela sua dinâmica cultural.
ResponderExcluirJudia de nós, pobres mortais, distantes das capitais da cultura desse nosso País continental...
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