Terminei de ler O Turista Acidental (1985) de Anne Tyler. Comprei esse livro em um sebo por R$ 6,00. Eu não me identifiquei muito com essa obra, todos os personagens são muito neuróticos. E o protagonista não era muito cuidadoso com animais, teve um momento que foi difícil seguir em frente. Mas por sorte melhora um pouco, fica menos neurótico e mais interessante. Gostei, mas não me apaixonei. Nosso protagonista acabou de se separar. Ele e a esposa se tornaram estranhos depois que o filho deles morreu. Cada um esperava do outro uma outra reação. Ele se fechou em copas, tentou não pensar e falar. Ela achou que ele esqueceu e foi indiferente e desejava que ele estivesse mais próximo e carinhoso. Antes de começar a ler eu tinha vontade de ver o filme, agora não estou tão empolgada. Ele escreve guias para turistas, mas é tão metódico, parece ter TOC, que não sei como seus guias possam ajudar. Ele não gosta de viajar, não aceita uma única mudança, mesmo que o lugar fique decadente, não gostaria de seus guias.
Obra Archi-tectural Still Life (1978) de Charles Rain
Trechos de O Turista Aciden-tal de Anne Tyler:
“Deveriam ter passado uma semana na praia, mas nenhum dos dois estava a fim e resolveram voltar antes.”
“Algumas vezes pareciam mais rivais, implicando um com o outro, discutindo a respeito de quem deles era o melhor.”
Tanto o compositor, quanto o pintor são americanos e criaram suas obras no período próximo a publicação do livro.
Youtube: John Adams: Violin Concerto (2001) - Ending
Pedrita, Lembro de ter visto o filme com o Willian Hurt mas não gostei. Nem lembro o motivo, mas não gostei. Se bem que fez sucesso na época... Beijos, querida, e bom feriado.
Vi o filme já há muito tempo. Ainda bem que a Pedrita conta a história, pois com esse título não sabia de que filme se tratava. O filme não era mau de todo, e do actor William Hurt até gosto.
Festeje uma Páscoa alegre com muitos ovos coloridos (no Brasil também pintam os ovos?)
Cara Pedrita Lemos o livro já por várias vezes e gostamos muito dele. O Lawrence Kasdan adaptou ao cinema de uma forma muito fiel, não acrescentando nem tirando nada do livro da Anne Tyler e o filme foi mais-que-perfeito, com a Kathleen Turner, o William Hurt e a Gena Davies nos protagonistas. Beijinhos Paula e Rui Lima
Não li esse livro... gostei do filme. Li outro livro da autora e acho ótimos os diálogos que ela desenvolve.
Agora estou lendo de Lloyd C. Douglas (1877-1951) "Magnificent Obsession" (1929). Há duas versões no cinema, uma de meados da década de 30 e outra do final da década de 50 (com Rock Hudson e a primeira mulher de Ronald Reagan).
Pedrita,
ResponderExcluirLembro de ter visto o filme com o Willian Hurt mas não gostei. Nem lembro o motivo, mas não gostei. Se bem que fez sucesso na época...
Beijos, querida, e bom feriado.
Vi o filme, há muuuuito tempo arás, e por algum motivo, não fixou na minha cabeça...
ResponderExcluirBjks
Alê
Vi o filme já há muito tempo.
ResponderExcluirAinda bem que a Pedrita conta a história, pois com esse título não sabia de que filme se tratava.
O filme não era mau de todo, e do actor William Hurt até gosto.
Festeje uma Páscoa alegre com muitos ovos coloridos (no Brasil também pintam os ovos?)
elaine, então vc deve ter sentido o q senti.
ResponderExcluirematejoca, não era de todo mau acho q explica tudo.
Cara Pedrita
ResponderExcluirLemos o livro já por várias vezes e gostamos muito dele. O Lawrence Kasdan adaptou ao cinema de uma forma muito fiel, não acrescentando nem tirando nada do livro da Anne Tyler e o filme foi mais-que-perfeito, com a Kathleen Turner, o William Hurt e a Gena Davies nos protagonistas.
Beijinhos
Paula e Rui Lima
Não li esse livro... gostei do filme. Li outro livro da autora e acho ótimos os diálogos que ela desenvolve.
ResponderExcluirAgora estou lendo de Lloyd C. Douglas (1877-1951) "Magnificent Obsession" (1929). Há duas versões no cinema, uma de meados da década de 30 e outra do final da década de 50 (com Rock Hudson e a primeira mulher de Ronald Reagan).