terça-feira, 22 de maio de 2012

Não Se Pode Viver Sem Amor

Assisti Não Se Pode Viver Sem Amor (2010) de Jorge Durán no Canal Brasil. Eu sempre quis ver esse filme, desde que estreou nos cinemas, gostei muito, é poético, triste e instigante. Entre realidade, fantasia e imaginação, os personagens aparecem e se encontram. A fotografia é linda, o elenco incrível, um filme inspirador. Não ficamos sabendo se é imaginação do garoto, se são delírios do roteiro, só sabemos que aquelas pessoas estão desesperançosas, solitárias, mas também não sabemos se a realidade é mais feliz quando vemos o final.

Não Se Pode Viver Sem Amor começa com a Simone Spoladore e um garoto. Eles interpretam mãe e filho e ele pede para conhecer o pai. Eles moram no interior e viajam para o Rio de Janeiro. Ela passa o filme procurando o pai do menino, ele sempre passou por onde eles vão mas não está mais lá. O menino é uma graça, interpretado pelo Victor Navega Motta.  No Rio de Janeiro, Cauã Reymond está na miséria, não consegue trabalho, nem consegue convencer a moça que ama de viver com ele, ela é interpretada pela Fabiula Nascimento. Ângelo Antônio interpreta um professor que recebeu uma proposta para morar e trabalhar em outro país, mas sua namorada interpretada pela Maria Ribeiro não quer ir. Seu pai é um taxista intepretado pelo Rogério Fróes.  Babu Santana interpreta um homem que vende milho verde em uma praça e ajuda um amigo ex-presidiário interpretado pelo Roney Villela.

Beijos,

Pedrita

3 comentários:

  1. Oi , Pedrita, bom dia!

    Eu fico todo contente quando você comenta algum filme que eu também vi. É que você é uma verdadeira enciclopédia de cinema e eu assisto a tão poucos filmes e isso acaba se tornando para mim uma lisonja.rsrs.

    Esse filme realmente é espetacular, por tudo isso que você disse e mais: eu adoro filmes cuja previsibilidade é mínima em seu roteiro e desfecho.

    Abraço grande e ótima semana.

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  2. Pedrita, adorei o comentario do Caca, eu tb assino embaixo.

    A "P", Cam me contou que vcs se conheceram, legal isso menina de olhos azuis, rs.

    Bjao

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  3. josé claudio, eu tb fico feliz qd encontro algo q vi. acho q a questão é q por sorte a diversidade cultural é grande e nem sempre vemos o mesmo q os outros. e q bom q vc viu esse filme e igualmente amou. eu tb adoro filmes de previsibilidade mínima e não tinha ideia q esse se encaixasse nessa vertente.

    georgia, foi muito bacana conhecer a camille.

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