Com muito custo ela consegue que as mulheres concordem, mas no livro sagrado dessa religião, se uma mulher não obedece, o homem tem o direito de bater nela, e algumas começam a apanhar. A líder não sofre tanto, sofre ouvindo as outras sendo espancadas, mas ela tem o apoio do marido, que é professor. Ele inclusive insiste que as famílias permitam as crianças mulheres estudem. A Fonte das Mulheres é ambientado nos dias de hoje, esse atraso cultural é recente. Eles tem celulares, televisão, mas as tradições são ultrapassadas e contrárias aos direitos humanos.
Belíssimas as atrizes. A líder é interpretada pela francesa Leila Bekhti. Sua amiga por outra francesa, Hafsia Herzi. O belo professor é interpretado pelo palestino Saleh Bakri. Alguns outros do elenco são: Hiam Abbass (israelense), Mohamed Majd, Amal Atrach e Biyouna (argeliana).
Beijos,
Pedrita
Não sabia que era do mesmo diretor de O Concerto. É estranho mesmo como se permite que "tradições" ainda sejam mantidas.
ResponderExcluirO pior que eu acho é que elas como maes continuam educando os filhos nesse mesmo caminho de desrepeito às mulheres. Sei que é dificil, mas nao é impossível incutir na educacao dos filhos outros pensamentos.
ResponderExcluirEm suma, as geracoes continuam as mesmas porque muitas das vezes nós mulheres nao apoiamos as mudancas. Muitas das vezes nós mulheres somos rivais de nós mesmas.
Me pareceu ser um fiulme interessante.
Bjos
bruxa, realmente não dá pra entender tanto atraso. aceitam o celular, mas não admitem q mulheres sigam para as escolas.
ResponderExcluirgeorgia, concordo, o próprio filme mostra isso. as mães não querem q as filhas sigam para a escola. acho q vai gostar do filme.