Eu gosto muito do Ícaro Silva que faz o José, mas começa com ele criança por Miguel de Oliveira. Uma graça as três crianças que atuam no filme. Quando eles ficam adultos são interpretados por Miguel Thiré e Sheron Menezes. Há um narrador que conta sobre esse período confuso com a chegada da família real, a escravidão. O Inventor de Sonhos é muito urbano. Os moradores da cidade vão sendo desalojados de suas casas para que fiquem para a corte. José quer saber sobre o seu pai. Ele ouviu que o pai era francês. Ele passa o filme procurando informações sobre o seu pai e sua origem.
Como são muitos momentos da vida desse rapaz o elenco é excelente e enorme. Paulo Bonfim faz o índio. Ricardo Blat e Stênio Garcia, os contrabandistas. Luiz Carlos Vasconcelos o comerciante de escravos, sua esposa , Guilhermina Guinle. A amante dele, Débora Nascimento, o amante dela, Emílio Orciollo Neto.
O guarda Oswaldo Mills. Fernando Alves Pinto, Dom Pedro I. Letícia Spiller, Matilde. A dona do bar, Catarina Abdala. Sérgio Mamberti, Duque de Alva. Alguns outros são: Ricardo Petraglia, Michel Bercovitch, Guilherme Piva, Edimilson Barros e Lui Mendes. O Inventor de Sonhos está em poucas salas e poucos horários.
Beijos,
Pedrita
Bom dia, Pedrita,
ResponderExcluirEste filme parece muito interessante, vou procurar vê-lo. Vou confessar uma coisa, desinteressei-me dos filmes nacionais na época em que só criaram filmes com temática que considerei oportunista: que abordavam as misérias sociais, que apelavam para coisas ligadas ao sexo e 'tals', rsrs. Muitas vezes comentei com pessoas próximas, que os cineastas brasileiros estavam agindo como descerebrados, rsrs. Mas, felizmente, devagarzinho, a coisa vem mudando, rsrs.
Um beijo e boa semana!
marly, não concordo. não dá pra generalizar por uma meia dúzia de filmes. e as comédias americanas e os filmes românticos americanos saem vários no ano e ninguém fala nada e ainda assiste elogiando. com obras brasileiras tem sempre um gostei mas, sim mas, sempre seguido de algo que diminui o obra nacional.
Excluiré raro alguém dizer sobre uma obra brasileira simplesmente gostei ou não gostei, me interessei ou não me interessei, sem desfilar um rosário de generalizações.
ExcluirPreciso ver pra ter uma opinião.
ResponderExcluirBoa semana!
Big Beijos
Lulu on the sky
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lulu, é verdd.
ExcluirGostei do trailler Pedrita. Gosto muito de filmes históricos.
ResponderExcluirBjos
georgia, eu tb gosto de filmes históricos ainda mais qd contam a história do meu país.
ExcluirPedrita, eu tb já tinha usado o desintopidor, mas nao teve jeito.
ResponderExcluirBjos
E o cinema nacional, brilhando. Muito bom isso.
ResponderExcluirEu nem sabia deste filme, to afim de assisti um nacional esqueci o nome agora rsrsrs bem bacana beijos
ResponderExcluirbaú, só descobri no guia de estreias.
ExcluirPedrita,
ResponderExcluirÉ direito seu discordar claro. E é muito bom que o cinema nacional esteja, como eu disse, devagarzinho voltando aos trilhos, no que concerne à produção de obras mais elaboradas, criativas e de valor. Na própria época das pornochanchadas e dos filmes com temáticas oportunistas foram feitos bons filmes também. Mas estes eram exceção à regra e não foi por outra razão que o brasileiro passou a optar pelo cinema norte-americano/europeu. É fácil achar que os EUA destruíram as culturas locais de muitos países, já que eles podem mesmo contar com uma indústria rica, enormemente produtiva e com meios ($$) de fazer qualquer bobagem parecer relevante. Eu mesma já tive a minha fase de odiar o imperialismo, sobretudo no referente a impor a própria cultura aos outros. Com o tempo e a idade eu fui separando o joio do trigo e vendo que muitos realizadores brasileiros estavam sendo oportunistas e descerebrados, em vez de aproveitarem a ocasião para serem o contraponto, a visão diferenciada e enriquecedora, coisa que acontece muito em épocas de crises.
Dos filmes que você citou eu vi e gostei do Lavoura Arcaica, que foi baseado no livro do Raduan Nassar que eu havia lido. E também o Uma vida em segredo, feito a partir do livro do Autran Dourado, cuja personagem Biela sempre me fascinou.
O que eu quis dizer foi o que me ocorreu, por exemplo, na semana passada, quando eu vi o filme (dinamarquês) "A caça", de Thomas Vinterberg. A estória do filme - pode-se dizer - aconteceu ao vivo e a cores, no Brasil, em 1994 quando os donos de uma escola em São Paulo (Escola de Base), uma professora e outras pessoas foram acusados injustamente de terem abusado sexualmente de alguns alunos. O escândalo feito pela mídia e 'autoridades' destruiu as vidas das pessoas envolvidas. No entanto, ninguém aproveitou a oportunidade para fazer um filme sobre isso. Mas tudo indica que os realizadores deste filme souberam do caso (ou de algum semelhante) e... eis aí o filme. Para fazer a gente refletir e apreciar.
Sem mais!
eu acho q o brasil sempre realizou bons filmes, foi a falta de incentivo ou a ditadura que interferiu na arte em alguns momentos. gosto de vários diretores americanos. acho que qq país faz bons ou maus filmes. q qq país precisa de incentivo para o cinema e precisa de público. público que veja a obra sem sim mas... mas tentando ver o trabalho e não já indo com pré-conceito. há muito filme bom ou ruim em qq país. mas infelizmente muitos brasileiros são mais tolerantes com os filmes de outros países de q com os seus. nem vão assistir. o q acho triste demais. só estava eu e uma senhora na sessão e a sessão seguinte não teve público e não aconteceu. triste e sem lógica.
ExcluirAinda não assisti. Também adorei o nome.
ResponderExcluirbruxa, eu preferiria outro nome.
Excluirnossa quero ver esse filme bjo http://anaherminiapaulino.blog.uol.com.br/
ResponderExcluirEu quero ver. O Ricardo foi assistente do David Drew Zingg na mesma época que eu. Um grande artista ! Foi um excelente fotografo.
ResponderExcluirfatima, a fotografia é incrível.
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