quarta-feira, 6 de março de 2019

Distúrbio

Assisti Distúrbio (2018) de Steven Soderbergh no TelecinePlay. Fui ver os filmes disponíveis no tema suspense e terror e resolvi ver esse. É um bom filme, meio improvável, ou muito impossível, mas tem um roteiro central interessante.

Uma jovem mudou de cidade, está em um emprego, resolve procurar ajuda em um hospital para jovens que sofreram assédio. Ela gosta de quem a atende, pergunta se pode agendar outras sessões de terapia com ela, recebe um questionário, responde, assina e é internada, isso mesmo, internada. Ela começa a dizer que o assediador trabalha no hospital. Eu comecei a achar que talvez tudo fosse delírio dela, que ela estivesse mesmo com problemas mentais e a forma como foi internada fosse ilusão da sua cabeça.

Um interno diz a ela que é assim que o hospital sobrevive. Que ela ficaria só 7 dias internada, porque é o máximo que o plano de saúde cobre. Que se ela se comportasse em 7 dias estaria livre. Eu achei meio estranho o hospital conseguir agir tão descaradamente dessa forma com os pacientes, mas enfim. Era um hospital fachada para roubar dinheiro dos planos internando as pessoas com artimanhas e deixando-as inacessíveis. Achei meio estranho que nada acontecia. Inclusive ela se afasta sem justificativa nenhuma do trabalho, a clínica pode ter avisado, sai e retoma tranquilamente ao trabalho que ela mal tinha começado. A jovem é interpretada por Claire Foy.  O interno por Jay Phoroah
O psicopata por Joshua Leonard. June Temple interpreta outra interna. Amy Irving faz a mãe da protagonista. Matt Damon tem uma pequena participação.

Beijos,
Pedrita

16 comentários:

  1. Pela sua descrição parece um pouco sem pé nem cabeça... talvez eu assista. kkkkkkkk

    xoxo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. drica, falta uma certa lógica, mas eu não conheço o sistema de internação americano.

      Excluir
  2. Olá, querida Pedrita!
    Tudo bem? Saudades de ti...
    Mesmo sendo confuso eu gosto desse tipo de filme, vou ter que assistir.

    Beijinhos ♥

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. andréa, quanto tempo. espero que esteja um pouco melhor. prepare-se pq esse filme mais irrita q agrada.

      Excluir
  3. Dá medo só em pensar que há a possibilidade de algo assim acontecer. O Steven Soderbergh de vez em quando se volta para temas ligados à saúde-medicina (Contágio, Terapia de risco)

    Beijo

    ResponderExcluir
  4. A carreira de Steven Soderbergh é um pouco irregular.

    Este filme me parece um ponto baixo na carreira.

    Bjs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. hugo, exatamente, dá pra ver pq tem umas questões interessantes abordada, mas tem muito furo.

      Excluir
  5. Claire Foy foi a Rainha Elizabeth da Inglaterra num belo seriado que vi.
    A história é confusa.
    Quem é esse que está sentado na cama? O psicopata?

    O filme que comento hoje tem Eletrochoque como tratamento de sucesso, em Depressão.

    Esmeralda e Eduarda parece que nos ama na mesma intensidade.
    Bj

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. não vi essa série. o sentado na cama é o amigo q a ajuda. o psicopata é do foto debaixo q está encostado no vidro.

      Excluir
  6. Olá Pedrita
    Parece confuso, masss gosto dessa pegada de suspense/terror então vou anotar aqui.
    Sua resenha como sempre instigante e perfeita.
    Bjs Luli
    https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  7. Adoro passar aqui no seu blog, sempre tem ótimas dicas!!!
    :D

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. andreia, tb gosto muito do seu blog. obrigada pelos elogios.

      Excluir
  8. Ai já quero assisti esse filme já, já parece ser ótimo.
    Bjus.

    ResponderExcluir

Cultura é vida!