O começo é muito, mas muito bom. Esse filme de agora foi criado no auge da tecnologia, então faz todo o diferencial no brinquedo assassino. Fica mais crível ele conseguir matar, não tanto em alguns momentos, mas sim, parece menos impossível. Começa a loja dizendo que o brinquedo logo será lançado, que terá não só conexão com as crianças, mas com todos os aparelhos domésticos da casa. Tem até aspirador da máquina. O boneco vai controlar a TV, os aparelhos domésticos da casa, acompanhar as tarefas da escola do amigo. O filme segue para a fábrica na China. Há uma pressão desumana para terminar os bonecos a tempo. Um homem (Johnson Phan) sofre assédio moral do chefe, fica irritadíssimo, vai no comando do boneco e tira rapidamente vários controles, controle de humor, tira as proibições a palavrões, e retira mais alguns outros comandos de bom comportamento, empacota o boneco.
Uma mãe trabalha exatamente na loja de departamentos que vende os bonecos. Ela e o filho acabaram de se mudar para um bairro pobre, ele está com dificuldade de interação na região, sozinho, e a mãe está cheia de culpa por não ter tempo pra ficar com ele. Um boneco é devolvido, ela negocia com o homem que ia mandar o boneco de volta para a fábrica e leva o brinquedo defeituoso pra casa. E percebemos que é exatamente o modificado. Interessante mostrar que como os controles mudados foram de uma hora pra outra, sem avaliação, o boneco tem muito bug. Passada essa parte tecnológica o filme entra pra mais do mesmo, adolescentes querendo acabar com o boneco. Mas como disse, a parte tecnológica dá todo a verossimilidade ao boneco. Ele traz um carro da fábrica que ele controla, ele vai para a loja de departamentos e controla todos os eletrônicos e todos os bonecos, então não fica tão esquisito um boneco dar conta da matança. Gostei demais do garoto, Gabriel Bateman. Mas realmente é engraçado que o boneco não possa ser desligado. Eles colocam dentro de armário ligado, ao menos podiam ligar e desligar o boneco.
Apesar do elenco desconhecido, são bons atores e ótimos personagens. Adorei a mãe também, Audrey Plaza, personagem bem construído, uma mãe muito jovem, tendo que dar conta de tudo, do trabalho exaustivo, do filho adolescente e das despesas. Gostei muito do roteiro falar da culpa da mãe. Ele demora pra fazer amigos, mas gostei bastante da turminha que o ajuda: Marlon Kasadi, Ty Consiglio e Beatrice Kitsos.
Que biolência, loool
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Saudação amiga
Abraço
rykardo, sim, pavor.
ExcluirComecei a assistir (vi até um pouco depois de as duas mulheres conseguirem o boneco 'defeituoso'). Mas eu vou questionando tudo e acabo perdendo a paciência, rsrs.
ResponderExcluirmarly, então viu a melhor parte. o resto é mais do mesmo.
ExcluirA Sraª Devora filmes!:))
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"É preciso acreditar em bons ventos"
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Beijo, e uma boa noite!
cidália, o q o isolamento social não faz.
ExcluirOlá, querida Pedrita!
ResponderExcluirEu assisti também, antes eu tinha medo, hoje em dia acho normal, rsrs.
Beijinhos ♥
andréa, esse não dá medo pq é bem improvável.
ExcluirMais um que vai para a lista dos filmes para assistir.
ResponderExcluirFiquei curiosa com essa primeira parte tecnológica 😁😁
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, o começo é muito bom, o resto é mais tradicional, mas gostei.
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