Terminei de ler Na Escuridão, Amanhã (2013) de Rogério Pereira da Cosac Naify. Nunca tinha lido nada desse autor, gostei muito. E essa capa é maravilhosa. É sobre uma família disfuncional que vai derretendo, desaparecendo. Antes do livro começar o autor coloca uma bela frase de José Luiz Peixoto que já prenuncia o que virá.
Obra de Alice Yamamura
Aos poucos as pessoas vão embora, a mesa vai esvaziando, a mãe continua escolhendo muito feijão, não percebe que não há mais tanta gente pra comer. É uma obra triste, sobre violência, abandono.
Eu não estou com espirito para ler esse tipo de literatura. Também penso que algums mães com seus apegos só fazem mesmo desintegrar uma familia. É preciso mostrar caminhos diferenciados para os filhos. Sair desse lugar comum da educação moralista e falso religiosa. Cada um tem que ter responsabilidade sobre sua própria visa, sem usar a familia como muleta.
Nunca ouvira falar dos escritor, a frase de JLP não sei se é do livro morreste-me, mas faz sentido pois já o li e onde ele fala da morte do pai e a desestruturação da família, embora seja essencialmente poesia, contudo como Galveias regressa JLP regressa a memórias da sua terra, pode estar aí, mas este eu não li.
Eu gostaria de ler este livro, apesar de sempre me incomodar com os equívocos e a maldade dos seres humanos. Essas coisas existem e a gente tem mais é que ter consciência delas.
Confesso que tenho um fraco por essas obras dramáticas e existenciais... Obras fortes que precisam ser digeridas, que consomem algo de nós no processo de nos da algo em troca. Igualmente sou fã dessa experiencia literária chamada Cosac Naify. Está na minha lista, espero ter condições de encontrar com o livro ainda nessa vida!
Olá, Pedrita!
ResponderExcluirA capa é bem interessante a gente sente um abandono, deve
ser muito bom!
Valeu pela dica!
Bjs ♥
andréa, é bom sim.
ExcluirEu não estou com espirito para ler esse tipo de literatura. Também penso que algums mães com seus apegos só fazem mesmo desintegrar uma familia. É preciso mostrar caminhos diferenciados para os filhos. Sair desse lugar comum da educação moralista e falso religiosa. Cada um tem que ter responsabilidade sobre sua própria visa, sem usar a familia como muleta.
ResponderExcluirfatima, o estilo é muito interessante, entrecortado. gostei muito. nesse caso o problema é o pai.
ExcluirNunca ouvira falar dos escritor, a frase de JLP não sei se é do livro morreste-me, mas faz sentido pois já o li e onde ele fala da morte do pai e a desestruturação da família, embora seja essencialmente poesia, contudo como Galveias regressa JLP regressa a memórias da sua terra, pode estar aí, mas este eu não li.
ResponderExcluircarlos, é um trecho que fala da mesa vazia, que vai esvaziando.
ExcluirEu gostaria de ler este livro, apesar de sempre me incomodar com os equívocos e a maldade dos seres humanos. Essas coisas existem e a gente tem mais é que ter consciência delas.
ResponderExcluirBeijo
marly, são pinceladas.
ExcluirAdorei o vídeo com a entrevista.
ResponderExcluirO livro parece ser uma história de mãe, de família, de solidão.
liliane, gostei demais do vídeo tb. o livro é bom.
ExcluirConfesso que tenho um fraco por essas obras dramáticas e existenciais... Obras fortes que precisam ser digeridas, que consomem algo de nós no processo de nos da algo em troca. Igualmente sou fã dessa experiencia literária chamada Cosac Naify. Está na minha lista, espero ter condições de encontrar com o livro ainda nessa vida!
ResponderExcluirPandora
O que tem na nossa estante "
pandora, vc vai gostar. a cosac está vendendo virtualmente mas não sei se esse ainda tem. não estou podendo adquirir nada.
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