Um jovem casal olha despretensiosamente casas. O corretor sugere que eles vejam a casa presencialmente e é bem persuasivo. Acabam pensando: Por que não? Imogen Poots e Jesse Eisenberg arrasam. Há um elenco minúsculo, alguns outros personagens são interpretados por Senan Jennings, Eanna Hardwicke e Jonathan Eris.
Logo o cartaz já assusta, mas não tanto quanto as inúmeras casas exatamente iguais. Eles entram na casa 9 escolhida pelo corretor que some. Eles tentam sair do condomínio, não conseguem e sempre acabam de novo em frente a casa 9. Eles passam dias tentando sair do lugar e não conseguem.
Um bebê aparece com um bilhete que se cuidarem dele poderão sair depois. Que criança insuportável. Eles que não querem filhos, tem que aguentar. Que filme angustiante! E como fala de tantas questões. Casamento, vidas iguais, falta de identidade, personalidade, obrigatoriedade de filhos, prisões da vida moderna. Enfim, é um filme riquíssimo! E muito, mas muito angustiante!
Acredito que seja um filme muito interessante de ver.
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Cumprimentos
rykardo, é interessantíssimo.
ExcluirGostei bastante da sugestão!! :))
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Imaginar, o reverso da velhice
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Beijo e um fim de semana!
cidália, acho qeu vai gostar.
ExcluirA ideia é bastante interessante nesta relação simbólica entre casamento e prisão, mas o desenvolvimento é apenas razoável. É um filme que marca muito mais por ser estranho do que pela qualidade.
ResponderExcluirBjs
hugo, são muitos temas, com a pandemia há inclusive esse que qd o filme foi feito nem se imaginava.
ExcluirNossa, fiquei interessada, parece ser dos 'meus'.
ResponderExcluirExra-tópico: Muitos anos atrás eu assisti a um filme - cujo nome não me recordo mais - em que uma mulher acordava num hotel em que ela via que ingressara com o marido. Mas ela - apesar de ver objetos dele no quarto - não encontra o marido propriamente, e não se lembra de como chegou ali. Ela apenas se recorda de que os dois viajavam, rumo às férias, com ele dirijindo o carro da família. Os funcionários do hotel se mostram vagos, quando ela os questiona. Com o tempo ela vai explorando o hotel e acaba tentando sair dele. O hotel é um prédio luxuoso, com piscina, muito frequentada, no térreo (tipo um clube)> Ela descobre o muro, nos limites da propriedade e até consegue ultrapassar o portão, em duas ocasiões. Esses feitos exigem muito dela, e ela é sempre descoberta e reconduzida para dentro da área do hotel. Nas duas vezes em que saíra, ela do lado externo do portão do muro, se vê como que em outro mundo, onde só há deserto e coisas bizarras.
Chega a um ponto em que ela exige que esclareçam todas as dúvidas referentes à situação dela. Então o hotel designa um funcionário, que sai da área com ela. E os dois logo chegam a uma estrada onde ela percebe que houve um acidente, pois vê os automóveis danificados e os socorristas ajudando as vítimas. Chegando perto ela percebe que um dos automóveis é o da família dela e percebe também que a mulher sob o lençol em uma das macas é ela mesma. O marido dela - ela vê também - está sendo reanimado numa outra maca. Então ela entende que morreu.. mas o marido... não. No fim fica explícito que a mulher e o funcionário voltarão para o hotel.
(Você já viu esse filme?)
marly, acho que vai adorar. acho que não vi esse filme não. mas já fiquei curiosa.
ExcluirDeve ser angustiante não conseguir sair do lugar como em um labirinto!
ResponderExcluirMe dá taquicardia só de pensar 😁😁
Os temas são interessantes e rendem boas reflexões, casamento, obrigatoriedades, filhos, vidas iguais, crises existenciais, males da vida contemporânea 😢😢
Levo a indicação.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, esse filme angustia demais, até pq lembra do isolamento da pandemia q fomos obrigados a conviver no nosso quadrado. e tb lembra daquilo q a gente não escolheu e tem q carregar pro resto da vida. acho q vai gostar. eu fiquei muito impactada.
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