Três pessoas se unem. Começa com uma aldeia sendo atacada por líderes revolucionários do continente africano. O pai é levado para a exploração de diamantes, a mãe e os filhos fogem. Ele é interpretado pelo maravilhoso Djimon Hounsou. Esse pai acha um diamante grande, consegue esconder, mas um revolucionário vê e espalha a notícia quando todos estão na prisão. O personagem do Leonardo di Caprio ouve e começa a se aproximar desse homem para conseguir o dimante que pagará o preço da sua liberdade. Junta-se a eles uma jornalista que quer fazer matérias sobre o financiamento das guerras africanas com a comercialização. Ela quer saber quem são os homens europeus e americanos que participam dessa exploração de vidas. A jornalista é intepretada pela ótima Jennifer Connely.
É um filme muito difícil sobre o quanto utilizam crianças nas guerras, o quanto muitas viram assassinas para aumentar o número de revolucionários. Os dois lados em conflito deixam os civis no meio e ninguém protege ninguém. Uma dura realidade de crianças sem infância, mutilidas, assassinadas e nós comprando solitários de diamantes patrocinando esses conflitos, já que os diamantes são muito comercializados para a compra de armas. Uma luta insana. Uma realidade que mal aprendemos nas escolas e que um filme comercial americano conseguiu mostrar um pouco a nossa responsabilidade nessa violência. Como disse, Diamante de Sangue só fica fraquinho no final, com cena de um plenário batendo palmas para o negro, salvamentos nos últimos segundos, mas mesmo assim Diamante de Sangue é um grande filme!
Música do post e do filme Baai
Eu não quero ver este filme, pois sei que ficarei impressionada demais. Só de ler reportagens sobre esta cruel realidade das guerras civis africanas eu fico impressionada e triste. Sei que um filme assim não me faria bem. Prefiro não ver. Beijos
ResponderExcluirMuito bom mesmo.
ResponderExcluirPedrita, vou escrever o mesmo que escrevi no blog da Ril : a discussão de vocês 2 sobre novelas X seriados não terá fim. Tenho certeza. Beijos
ResponderExcluirRealmente é um filmaço. Como é um filme comercial, o final clichê é quase que obrigatório, mas não acho que comprometeu o conjunto... me lembro até hoje do dia em que assisti o filme (todo, pq já tinha visto fragmentos), foi foda, você começa a pensar em todas aquelas pessoas vivendo vidas num lugar esquecido pelo resto do mundo, com todas aquelas questões... chega a ser um pouco pesado. Mas com certeza um grande filme.
ResponderExcluirCheers!
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ResponderExcluirmarion, acho que vai achar muito pesado mesmo. eu tive dificuldade de continuar vendo em alguns momentos.
ResponderExcluirrodrigo, obrigada pela visita rodrigo e concordo, os clichês não comprometem o filme. e igualmente não parei de pensar no filme depois.
Oi Pedrita. Eu assisti este filme. Não queria ver mas meu namorado pegou na locadora e acabeu vendo por livre e "espancada" vontade.
ResponderExcluirTambém achei um pouco forte mas no geral gostei.
Bjs.
Elvira
Também achei. Para mim foi o melhor da "safra Africa"de Hollywwod, mais até que Hotel Ruanda e rei da eSCócia
ResponderExcluirGostei muito do filme, penso que DiCaprio foge à sua imagem tradicional no modo como interpreta este papel. É um filme de denúncia de facto, mas esta função não tem necessariamente de fugir a um clichê final típico, desde que isso atraia público para acolher a mensagem e não destrua o resto, embora cinematograficamente parece-me também desgarrado da parte anterior do filme
ResponderExcluirelvira, é muito bom mesmo.
ResponderExcluirandrea, realmente é melhor que ruanda, o outro q vc falou ainda não vi.
george, eu gosto muito do di caprio, ótimo ator, ele arrasa tb em os infiltrados.