Assisti Um Broto Legal (2022) de Luiz Alberto Pereira no Canal Brasil. Como ansiava por ver esse filme, porque conta a história de Celly Campello. Gosto demais de filmes que falam de grandes nomes da música brasileira. Eu conhecia muito pouco da história dela.
Celly Campello era um talento. Desde os 6 anos já chamava a atenção. Aos 12 já tinha um programa na rádio em 1955 onde cantava músicas. Não tinha ideia que ela começou tão cedo. Seu irmão também era muito talentoso. Ele ficou com o nome artístico Tony Campello. Cantava rock em bandas. Eles viviam em Taubaté. Ele vai para São Paulo, consegue a possibilidade de gravar um lado de um LP da Odeon e convence que o outro lado seria gravado pela sua irmã aos 15 anos. Marianna Alexandra e Murilo Amarcollo estão ótimos.
Como Celly tinha só 15 anos os pais precisam assinar e ser os responsáveis por ela. Os atores também são ótimos, Martha Meola e Paulo Goulart Filho. Interessante que o pai vibrava com cada conquista, a mãe era mais crítica, mas mesmo assim ela acompanhava, não gostava, mas estava lá o tempo todo do lado da filha. Linda demais a família.
O elenco todo é ótimo. Entre os profissionais da música estão Claudio Fontana, Petrônio Gontijo, Carlos Meceni e Felipe Folgosi. Gostei muito que o filme não economiza nos números musicais, as músicas são apresentadas inteiras, várias. A direção de arte e reconstituição de época é impecável. Amei o cenário que fazia a casa de Celly.
Danilo Francesco interpreta Eduardo. Muito jovem Celia passou a namorar Eduardo, antes mesmo da música no Odeon. Eu não sabia que Celly tinha abandonado a carreira aos 20 anos. Após a primeira gravação e o retumbado sucesso, ela teve um triunfo atrás do outro por 5 anos. Foi em tudo quanto era programa de TV, disco de ouro, prêmios, participações em filmes. Foi uma carreira curta e intensa. Sucesso retumbante. Ela se casou com Eduardo e se retirou da carreira. Voltou depois na época que a música Estúpido Cupido abriu a novela em 1977, voltou a fazer turnês com o irmão, mas parou logo depois de novo.
Celly Campelo foi realmente um fenômeno. E o interessante é que foi um fenômeno com poucas músicas. Eu mesma só conheço a tal Broto Legal, Banho de Lua e Estúpido Cupido, rsrs. A Rita Lee faz uma menção a ela na música Arrombou a Festa.
marly, exato, algumas eu nem lembrava como biquini de bolinha amarelinha. e foi explosiva, sempre nas paradas de sucesso, nas mais ouvidas. impressionante. tinha a sensação que a carreira tinha sido maior tanta a repercussão.
Praticamente não sei nada da cantora, (nem fazia ideia de que com todo o sucesso teve carreira tão curta), mas já ouvi algumas músicas muitas vezes. Quero MUITO assistir esse filme. Vou passar na frente dos outros. 😉
Sendo portuguesa não sigo muitos filmes e séries que passam no Brasil. Adorei ouvir as musicas dos vídeos.
ResponderExcluirFeliz fim de semana
mariete, é verdade, há pouco intercâmbio em cultura com os países de mesmo idioma. uma pena.
ExcluirBoa noite de quinta-feira. Obrigado pela visita e comentário.
ResponderExcluirDica muito interessante e ótima.
Luiz Gomes
luiz, eu que agradeço.
ExcluirCelly Campelo foi realmente um fenômeno. E o interessante é que foi um fenômeno com poucas músicas. Eu mesma só conheço a tal Broto Legal, Banho de Lua e Estúpido Cupido, rsrs.
ResponderExcluirA Rita Lee faz uma menção a ela na música Arrombou a Festa.
Beijo
marly, exato, algumas eu nem lembrava como biquini de bolinha amarelinha. e foi explosiva, sempre nas paradas de sucesso, nas mais ouvidas. impressionante. tinha a sensação que a carreira tinha sido maior tanta a repercussão.
ExcluirEmbora conheça, também sei bem pouco!
ResponderExcluirsérgio, é uma incrível história.
ExcluirEu adorava Celly Campelo.
ResponderExcluirliliane, vc vai gostar do filme.
ExcluirPraticamente não sei nada da cantora, (nem fazia ideia de que com todo o sucesso teve carreira tão curta), mas já ouvi algumas músicas muitas vezes.
ResponderExcluirQuero MUITO assistir esse filme.
Vou passar na frente dos outros. 😉
Bjs Luli
luli, não tinha ideia que não conhecesse sobre a cantora. sim. as músicas marcaram muito.
Excluir