Ela se apaixona pelo homem mais velho, um escritor que relata em seus livros perversões sexuais que tanto adora. Ele é casado, vive um romance pervertido com essa jovem e a abandona na hora que lhe interessa. Ela pira e começa então o seu calvário. Por amor, esquece completamente de ascender profissionalmente. É o mais jovem, um desequilibrado rapaz, que a ajuda a sair do buraco. Começa então a segunda parte do filme e Chabrol se mostra por inteiro com toda a sua complexidade humana, com questões de destino e enrascadas que poderíamos evitar. Começa um filme complexo, difícil e dramático.
O elenco todo é muito bom, o escritor é inter-pretado por François Berléand. A jovem por Ludivine Sagnier. O jovem por Benoît, Magimel. Outros do elenco são Mathilda May, Caroline Sihol, Marie Bunel e Valeria Cavalli.
From Mata Hari e 007 |
Pedrita
Interessante, sei que vi o filme não há muito tempo e já pouco me lembro dele, apenas algumas cenas que me recordam como o cinema francês mudou nos últimos anos e deixou de se fundar num mescla de romantismo bacoco. Hoje mesmo as obras românticas levantam questões incómodas.
ResponderExcluirInteressantíssimo! Adoooro cinema europeu! Já quero! @}--
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirMeu nome é Douglas Santos e trabalho na agência publicitária Núcleo da Idéia Comunicação. Gostaria de um e-mail para que possamos entrar em contato direto. Por favor, envie para utopiaebarbarieofilme@gmail.com
Aguardo resposta e agradeço pela atenção.
"A Rapariga Dividida em Dois" é para mim um dos melhores filmes de Claude Chabrol.
ResponderExcluirVou geralmente ao cinema uma ou duas vezes por ano. Costumo ver os filmes em DVD ou na TV. Não sou fã de filmes modernos, mas um dos meus realizadores prediletos é, sem dúvida, Claude Chabrol - e este filme vi-o no cinema num Festival de Cinema Francês em Düsseldorf. No mês passado houve aqui um Festival de Cinema Brasileiro.
Abraço da amiga de longe.
Vou tentar assistir. :)
ResponderExcluirBeijos
geocrusoe, esse filme é bem pouco romântico.
ResponderExcluirematejoca, não é o meu preferido do chabrol, mas gostei muito.
Cara Pedrita
ResponderExcluirMais uma vez Claude Chabrol interroga o quotidiano, revelando-se um cineasta atento ao comportamento humano, estamos assim perante mais uma obra-prima deste genial cineasta francês, que não pára de nos surpreender. As interpretações são excelentes, mais uma vez.
Beijinhos
Paula e Rui Lima
Eu tambem quero ver este filme!
ResponderExcluirÓtima dica Pedrita! Adoro filme francês! Obrigada pela dica, valeu a tarde e que possamos repetí-la.
ResponderExcluirBjs
It's a great movie !
ResponderExcluirBest regards from Paris,
Pierre