Obra Carolina Morning (1955) de Edward Hopper
Nossa protagonista perde os pais aos 12 anos. Vai viver com um irmão já com a família constituída e é colocada no fundo da casa. Aos 16 ela engravida, vai em busca do pai da criança a pé. Ela sempre conta que ele só ia procurar emprego em outra cidade e que voltaria para buscá-la. São várias histórias que vão e vem, A forma de narrar é toda entrecortada. O melhor dessa obra é embarcar na trama sem conhecê-la. Gostei demais!
Obra Beach Umbrellas at Blue Point (1915) de William Glackens
Trechos de Luz em Agosto de William Faulkner:
“Sentada a beira da
estrada, espiando a carroça subir a colina em sua direção, Lena pensa: “Vim do
Alabama: um estirão. O caminho todo do Alabama até aqui andando. Um estirão”.
“Acho que mesmo uma garota
tola não precisa vir até o Mississipi para descobrir que o lugar de onde fugiu
não é muito diferente ou pior do que o lugar onde está.”
“Então a cidade se
penalizou por estar contente como as pessoas às vezes ficam com pena daqueles a
quem obrigaram a agir como elas queriam.”
Tanto os pintores como o compositor são americanos e suas obras são do período que o livro foi escrito.
Beijos,
Pedrita
Oi Pedrita é sempre bom ter essas surpresas na leitura. Hoje venho te convidar a conhecer o blog literário Coletivo Claraboia no qual faço parte. Hoje tem texto meu.
ResponderExcluirhttp://coletivoclaraboia.wordpress.com/2012/02/01/curto-circuito/
Te espero por lá
Bjs
Realmente, este eu não li. Depois você me empresta.
ResponderExcluirDenise
roseli, eu adoro descobertas.
ResponderExcluirdê, já separei, acho q vai gostar. é uma leitura longa mas deliciosa.
que interessante você também cita a frase que eu citei no meu blog, a diferença é você citou primeiro! eu não tinha lido essa sua resenha!
ResponderExcluiro personagem central masculino é simplesmente um deslumbre.....
fatima, eu adoro os personagens desse livro. complexos, abandonados, sem destino.
ExcluirPois vejo que gostou, é sem dúvida um grande livro
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