segunda-feira, 30 de maio de 2016

Vício Inerente

Assisti Vício Inerente (2014) de Paul Thomas Anderson no Max. Eu adoro esse diretor, quando vi que tinha esse filme coloquei pra gravar e vi logo. É uma piração só, fascinante, confuso e não há interesse em desatar os nós. O roteiro é baseado no livro do Thomas Pynchon que fiquei com vontade de ler agora. Falam que esse escritor é autor de livros longos e complexos.

Nosso protagonista é um hippie na década de 70. Ele recebe uma visita da ex que é amante de um milionário. A esposa tem um amante também e procuram a moça para ela participar em um golpe no milionário. O ex é detetive e ela quer saber se deve aceitar. A bela jovem é interpretada por Katherine Waterston.


O detetive é interpretado pelo Joaquin Phoenix que está incrível. É a época da explosão das drogas, sexo e bebidas. O detetive usa drogas. Nas investigações aceita tudo o que oferecem, ácido, cigarros, bebidas, ficamos o tempo todo na dúvida se realmente descobriu aquele fato ou teve alucinação. Tudo muito inteligente. 

Reese Witherspoon faz uma pequena participação. Ela é a atual namorada do detetive. Eric Roberts interpreta o milionário e aparece muito pouco, apesar de ser o personagem de todas as ações do filme. Serena Scott Thomas, irmã da Kristin Scott Thomas, interpreta a mulher do milionário.

Só quando fui ver as fotos é que me toquei que esse momento era uma paródia a santa ceia. Eu lembro claramente dessa cena, tem uma descoberta importante nela, mas no filme não percebi que era uma ironia com a santa ceia.

Vários bons atores participam de Vício Inerente. Josh Brolin faz um excelente policial perturbado desde que perdeu o seu parceiro. Owen Wilson e Benicio Del Toro interpretam personagens bem importantes na trama. No elenco ainda: Shannon Collis, Martin Dew e Hong Chau. São muitos atores, mencionei só alguns. E claro, a trilha sonora é ótima. A ambientação da década de 70 é incrível, bem como os figurinos.

Beijos,
Pedrita

12 comentários:

  1. Bom, pelo menos dos looks vintage femininos eu já gostei, apesar de não curtir bem a filosofia hippie. Manjei de cara a paródia.

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    1. ruby, vc ia adorar. os looks são incríveis até pq mostram várias tendências.

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  2. Oi...pelas fotos gostei das roupas, deve ser interessante msmo, bjo http://anaherminiapaulino.blog.uol.com.br/

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  3. Olá, Pedrita!
    Pela resenha fiquei curiosa pra assistir!

    Bjinhos ♥

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  4. Olá, Pedrita!
    Não curto muito década de 70, mas gosto de um outro filme com o Joaquim Phoenix e a Reese, aquele Johnny& June (Walk the Line) sobre a vida do Johnny Cash e June Carter.
    big beijos

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    1. lulu, o filme ridiculariza bem os hippies, vc ia gostar, é divertido. tb adoro johnny and june.

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  5. A ideia, a reconstituição de época e a trilha sonora são bem legais, mas por outro lado, a trama confusa e a narrativa arrastada transformam o filme em duas horas e meia intermináveis.

    Bjos

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    1. hugo, eu adorei as confusões. gostei de tudo. e realmente a reconstituição é incrível.

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