terça-feira, 4 de novembro de 2008

Achados e Perdidos

Assisti Achados e Perdidos (2006) de José Joffily no Canal Brasil. Eu quis muito ver esse filme quando esteve em cartaz nos cinemas, mas não consegui. Gosto muito desse diretor e os elogios a esse filme eram ótimos. E Achados e Perdidos é bárbaro! O roteiro é baseado em um livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza. É uma trama policial muito bem desenvolvida, com ótimo elenco. Começa com o assassinato de uma prostituta, interpretada pela ótima e bela Zezé Polessa. O maior suspeito é o seu amante, um ex-delegado, interpretado pelo excelente Antônio Fagundes. Junta-se a ele então a melhor amiga da morta, interpretada por outra bela e talentosa atriz, a Juliana Knust.

Começa então uma trama complexa, cheia de segredos, com vários momentos de lembranças do passado e flashs do que poderia ter acontecido. Nosso protagonista lembra muito pouco do que aconteceu e diz não saber nada sobre a morte de sua amada. A trilha sonora do André Abujamra também é bárbara. Além desses três atores, há outros do elenco, alguns em participação especial: Genézio de Barros, Malu Galli, Flávio Bauraqui, Roberto Bomtempo, Ricardo Blat e Hugo Carvana.
Achados e Perdidos ganhou 2 Lentes de Cristal no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, de Melhor Filme e Melhor Atriz (Zezé Polessa).
Música do post: Arnaldo Antunes - Consumado

Beijos,
Pedrita

7 comentários:

  1. Aaahh... Pe...
    Você pode sim, comentar no outro blog.
    É apenas pôr nome, email (que ninguém vai ver) e site :).

    Um abraço!
    Tati

    ResponderExcluir
  2. Lá na Saia o post de hoje é Achado e Promovido, hahahahhah!!!

    Nao ouvi falar...só agora por aqui;(

    Beijo grande

    ResponderExcluir
  3. Olá Pedrita!
    O cinema brasileiro como em tempos referi não chega a Portugal, tirando em Festivais ou Produções Internacionais. Mas o Antonio Fagundes é um actor que admiramos, conhecido de todos través das telenovelas. Mas em anos já distantes vi um filme brasileiro do qual ele era protagonista e que me icou para sempre na memória: relatava a saga dos jaoneses em terras brasileiras e era de uma beleza absoluta.
    Beijinhos
    Paula e Rui Lima

    ResponderExcluir
  4. Embora não tenha visto este filme, gosto muito do diretor...ele é filho de um historiador, tb chamado José Joffily, com quem trabalhei. O Joffily pai escreveu Anayde Beiriz - Paixão e Morte na Revolução de 30, no qual Tizuka Yamasaki se baseou para fazer Parahyba Mulher Macho, com a Tânia Alves...

    Um beijo e um lindo dia pra vc!

    ResponderExcluir
  5. Embora não tenha visto este filme, gosto muito do diretor...ele é filho de um historiador, tb chamado José Joffily, com quem trabalhei. O Joffily pai escreveu Anayde Beiriz - Paixão e Morte na Revolução de 30, no qual Tizuka Yamasaki se baseou para fazer Parahyba Mulher Macho, com a Tânia Alves...

    Um beijo e um lindo dia pra vc!

    ResponderExcluir
  6. Gosto das tramas criada pelo cinema brasileiro. Preciso ver esse filme...

    ResponderExcluir
  7. pena que nenhum leitor do meu blog viu esse filme.

    georgia, eu vi qd fui lá e me diverti com a coincidência.

    paula e rui, eu sei qual é esse filme que viram, eu não vi. umm filme com o fagundes que viajou bastante foi deus é brasileiro. esse ficou em um circuito mais restrito a festivais.

    celia e aqueta, vcs vão gostar desse filme.

    ResponderExcluir

Cultura é vida!