A relação vai bem, o menino apresenta algumas melhoras até o pai ausente aparecer interpretado pelo Antônio Fagundes. Ele chega com a namorada interpretada pela Paula Bulamarqui e a outra filha chega um pouco depois. A relação que já era de posse entre o menino e a sua "enfermeira" se desestrutura. Há imagens do passado do menino com a mãe interpretada pela Maitê Proença. O ciúme e posse entre todos é forte, sufocante. Todos se incomodam com a relação entre uns e outros. Até mesmo a relação entre mãe e filho extrapola. .
Incrível como o diretor consegue em olhares e silêncios transparecer todos os sentimentos tumultuados e possessivos de todos. O menino é interpretado por Fausto Carmona. A irmã por Andrea Dietrich.
Beijos,
Pedrita
Desculpe, Pedrita, que o meu comentário não tenha nada a ver com o seu post.
ResponderExcluirA Pedrita, que me conhece há algum tempo, já deve ter compreendido, que eu não sou uma grande amiga de cinema, sou sim, uma grande amiga de teatro e de ópera.
Esta conversa toda, é por causa de um filme argentino, que vi no sábado e ADOREI; por isso, quero recomendá-lo a uma cinéfila como a Pedrita.
Se estiver interessada, leia aqui:
http://ematejoca-ematejoca.blogspot.com/2010/11/blog-post_13.html
Pedrita querida, tudo bem?
ResponderExcluirGostei da dica.
Bjao
ematejoca, vou ler o seu post.
ResponderExcluirgeorgia, tudo bem sim.