segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Você é Tão Bonito

Assisti ao filme francês Você é tão Bonito (2005) de Isabelel Mergault no Telecine Cult. Que filme lindo, me emocionei várias vezes. Além de falar de uma história de amor, mostra muito da miséria na Romênia e do desejo de muitos jovens romenos de fazer casamentos arranjados na França para sair do país e ter uma vida mais confortável, mesmo que tenham que casar com estranhos. A minha amiga blogueira do Camila, do blog A Mesma Chuva, também viu o filme, gostou e comentou no blog dela.

Nosso protagonista francês fica viúvo. É um fazendeiro ranzinza, cheio de manias. Ele tem uma fazenda, animais, plantações e não entendia nada de cuidar da casa e não dava conta sozinho de todo o trabalho na fazenda. Angustiado, dez dias depois de estar viúvo, ele procura uma agência de matrimônio. Compreendi claramente os hábitos europeus que estão acostumados a ter a família na lida da fazenda e nem imaginar em contratar empregados. Nem pensam nessa hipótese, e é por isso que quer casar de novo, para ter uma empregada.

O curioso é que a mulher da agência de matrimônios percebe logo que o seu cliente não estava interessado nos atributos da nova esposa, de afetos ou mesmo de sexo, ele só queria mesmo uma mulher para cuidar da casa. E apresenta um vídeo com inúmeras romenas lindas que fazem quase tudo para saírem do seu país, que igualmente não estão interessadas como será o seu futuro marido, elas só querem melhores oportunidades e a chance de saír de seu país com o abrigo de um marido e o visto francês.


Ele viaja então para a Romênia, escondido dos seus amigos. A que ele irá escolher pergunta para as amigas que ele entrevistou e descobre que ele não quer uma bela moça, que ele é conservador, muda sua roupa, fala que adora animais, e vai viver com ele. Mas eles ficam inclusive em quartos separados. É um lindo filme, que fala da dificuldade de relacionamento e afeto das pessoas, da luta por uma vida melhor. Sua escolhida esconde que é mãe, que vive em um cômodo com a filha, seus pais e duas irmãs. Só achei o desfecho um pouco forçado. Talvez se tivessem feito de forma mais natural seria melhor. Imagino que os aviões não dêem aos passageiros o jornal do dia anterior, e nem que alguém lembraria um número meses depois. Fora esse detalhe Você é tão bonito é um lindo filme.

Nossos protagonistas são Michel Blanc e a bela Medeea Marinescu. E Wladimir Yordanoff, Benoît Turjman, Eva Darlan, Elisabeth Commelin, Valérie Bonneton, Julien Cafaro, Valentin Traversi, Raphaël Dufour, Agnès Boury, Tadrina Hocking, Nathalie Jouin, Dora Doll, Liliane Rovère e Françoise Monneret.

Você é tão Bonito ganhou César de Melhor Filme de Estréia.
Música do post: France - Alizée - C`est trop tard
Gostei muito que Você é tão bonito tenha sido o post de fim de ano. É um filme lindo, que fala da nossa capacidade de renovação, da nossa obstinação por uma vida mais digna, de sentimentos. E é tudo o que desejo a vocês em 2008!


Beijos,
Pedrita

sábado, 29 de dezembro de 2007

Maestro

Assisti ao curta Maestro de Géza M. Toth no Cinemax. É um curta húngaro premiadíssimo e genial! Achei que era um filme de animação, levei até um susto quando terminou. Nosso amigo está no camarim se preparando pra entrar em cena. Vou deixar o vídeo para que vejam, é demais!

Maestro ganhou prêmio no Cinanima, Melhor Animação no International Panorama of Independent Filmmakers da Grécia e prêmio no Zlín International Film Festival for Children and Youth da República Tcheca.


Música do post: Hungarian Rapsody br.2 de Franz Liszt


Beijos,

Pedrita

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Os Infiltrados

Assisti Os Infiltrados (2006) de Martin Scorsese no HBO. Adorei! Excelente! Mereceu realmente todos os prêmios que ganhou. Eu queria muito ter visto, tanto que tentei inclusive ir ver no cinema, mas tive que desmarcar por algum motivo. Os Infiltrados é baseado no roteiro Siu Fai Mak e Felix Chong e é absolutamente surpreendente, incrível! Os dois protagonistas estão excelentes, gosto demais desses atores: Matt Damon e Leonardo Di Caprio.

Vou falar detalhes do filme: Por um acaso do destino, e não tão casual assim, bastante verossímel, os dois se envolvem com a mesma mulher. O interssante é que o personagem do Leonardo Di Caprio é o que parece ser deseqüilibrado e o do Matt Damon, centrado e bom profissional, esse inclusive teve uma carreira meteórica, enquanto o outro teve sérios problemas na polícia. Mas os dois são muito, mas muito inteligentes e essa inteligência que mais me atraiu. Ambos trazem um raciocínio abstrato incrível, uma percepção do mundo surpreendente.


Achei que o Jack Nicholson estava sempre o Jack Nicholson, com aquele seu jeito meio sarcástico, com piadas agressivas. Alguns outros do elenco são: Vera Farmiga, Alec Baldwin e Martin Sheen.

Os Infiltrados ganhou 4 Oscars de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição e Globo de Ouro de Melhor Diretor.


Beijos,


Pedrita

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Árido Movie

Assisti Árido Movie (2006) de Lírio Ferreira no Canal Brasil. O roteiro de Lírio Ferreira, Hilton Lacerda, Sérgio Oliveira e Eduardo Nunes até que é interessante, mas no meio do filme desanda em bobagens colossais transformando em um péssimo filme.
Nosso protagonista Guilherme Weber, que é ignorado nas fotos de divulgação do filme, vai ao sertão pernambucano ao enterro de seu pai que mal conheceu. Seu pai foi assassinado e seus primos postiços, alguns adotados, juram vingança. Mas nosso protagonista, um famoso homem do tempo da televisão, não sabe nada disso.

Ele passa por Recife para falar com sua mãe e revê seus três amalucados amigos que vão em separado pra cidadezinha. Os três são interpretados por Mariana Lima, Selton Mello e Gustavo Falcão. No começo eles têm ótimas cenas, deles dançando no OPosto, mas depois ficam nos discursos envelhecidos sobre a maconha ser proibida e a bebida alcóolica ser a vilã. Só que eles bebem e fumam como aloprados. A participação do José Celso Martinez Corrêa é a mais patética, bem como a personagem babaca da Giulia Gam. Da metade pro fim o filme se arrasta em discursos medíocres, cheios de palavras ocas sobre inúmeros assuntos. É duro perdurar até o final. E no final tem tanto clichê que chega a ser ridículo, como a Giulia Gam aparecendo grávida com seu amado, mais americano isso impossível.


Os personagens são muito caricatos. Pelo menos Aramis Trindade está um pouco diferente do que sempre faz, mas Matheus Nachtergaele é sempre Matheus Nachtergaele. A trilha sonora é linda e a fotografia de Murilo Salles é bonita. Ganhou 6 prêmios no Cine PE - Festival de Pernambuco de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Selton Mello), Melhor Fotografia, Melhor Edição e Prêmio da Crítica. Ganhou o Lente de Cristal de Melhor Diretor, no Festival de Cinema Brasileiro de Miami.
Música: Os Incríveis



Beijos,



Pedrita

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

O Grito 2


Assisti O Grito 2 (2003) de Takashi Shimizu no Telecine Action. Achei que era a continuação de O Grito que comentei aqui recentemente. Tive inclusive que pesquisar depois porque estava confusa. Eu vi O Grito da versão americana, do mesmo diretor. Takashi Shimizu dirigiu e escreveu os dois O Grito no Japão. Depois foi convidado para produzir os dois nos Estados Unidos. Então eu vi O Grito 1 da versão americana e O Grito 2 da versão japonesa, que é infinitamente superior. Agora quero procurar na programação do Telecine Action o japonês O Grito 1 e o americano O Grito 2.

Eu havia comentado no post do O Grito que não tinha gostado os atores, que eram fraquinhos. Os atores japoneses de O Grito 2 são excelentes. Também é bem assustador, muito bem feito e muito pouco óbvio, com a dose certa de suspense, sutilezas assustadoras, é um filme para ver com atenção. Começa com uma moça e seu noivo em um carro, belíssimo carro por sinal. Ela é atriz de filmes como esse e está grávida.

Além do elenco atuar muito bem, são todos muito, mas muito bonitos. A protagonista é a bela Noriko Sakai. As outras mulheres são Yui Ichikawa, Takako Fuji e Erika Kuroishi. Os homens são: Kei Horie e Shingo Katsurayam. Gostei muito do original japonês, muito mais do que a versão americana. É excelente!
Música do post: Er Zuo Ju




Beijos,
Beijos,

domingo, 23 de dezembro de 2007

As Duas Faces da Moeda

Assisti As Duas Faces da Moeda (1969) de Domingos de Oliveira no Canal Brasil. Vi esse filme por um acaso. Estava começando, olhei nas informações pelo controle remoto e resolvi assistir. É de uma genialidade incrível. Infelizmente não achei nenhuma foto do filme. Essa pelo menos traz dois atores que estão no filme. Um funcionário público, há 20 anos em uma única repartição, tem um sonho que vai morrer e fica sabendo a data. Ele começa então os preparativos para a sua partida.


Ele é praticamente invisível para a sua família, tem uma vida medíocre e pior, é desrespeitado pela sua filha e traído pela sua mulher. Apesar de um tema tão dramático, é uma comédia. Só reclamam com ele, até mesmo seu chefe que reclama que ele é o único que trabalha na repartição e quer que ele resolva isso. É um texto inteligente com um ótimo elenco e muito surreal. Gostei muito!


No elenco estão as belíssimas Neuza Amaral e Adriana Prieto. E Hélio Ary, João Bethencourt, Isabel Câmara, Carvalhinho, Rubens Correia, Jorge Dória, Fregolente, Leina Krespi e Procópio Mariano.

Eu pensei muito sobre o post de Natal. Estava com dois filmes diferentes e refleti se deveria mudar. Resolvi manter a ordem e colocar esse filme que representa bem o Mata Hari, pena que não tenha foto. Apesar de ter um roteiro denso, o filme é engraçado e fala muito do que acredito. Pessoas que vivem de forma medíocre, empurrando a vida pela frente. E é um filme otimista, ele começa a descobrir a felicidade de viver e ganha uma chance de tentar de novo, mas muito melhor, o que eu desejo a todos do fundo do meu coração, a capacidade de renovação, de viver intensamente, amar intensamente a todos e as suas famílias, por mais diferentes que elas sejam. Desejo a vocês a capacidade de nascermos de novo na mesma vida e vivermos intensamente!

Música do post: Bing Crosby - Mele Kalikimaka (Hawaiian Christmas)




Beijos,


Pedrita

sábado, 22 de dezembro de 2007

A Condição Humana


Terminei de ler A Condição Humana (1933) de André Malraux. Comprei esse livro em um sebo por R$ 10,00, mas ele é encontrado nas livrarias. Tive dificuldade de ler porque não é um livro que sinto identidade nem facilidade de continuar a sua narrativa. Apesar de A Condição Humana ter sido escrita por um francês, fala de um período na China, entre 1927, na época da revolução comunista. Sobre o quanto achavam louvável o uso de armas, homens bombas, para salvar o povo de uma opressão, como se os sistemas comunistas não fossem igualmente opressores e violentos.

Tela Lotus de Zhang Daqian

Me impressionou um momento que deixam claro que a morte é o sentido do sofrimento. Falamos atualmente tanto em terroristas e esquecemos quantos revolucionários tinham orgulho em colocar em risco a própria vida por uma causa, como se essa fosse a justificativa do seu comprometimento. Também acreditavam na luta armada, violência, guerras e mortes pelos seus ideais. Eu não concordo com essa visão violenta.

A Condição Humana é um livro difícil, em guerra o tempo todo, com muitas mortes, inclusive de crianças para uma utopia que leva igualmente os povos a opressão. O autor foi chefe de uma esquadrilha, a favor dos republicanos espanhóis.

Obra The Embarassement de Francis Picabia


Seguem alguns trechos de A Condição Humana de André Malraux:

“Ousaria Tchen erguer o mosquiteiro?”

“-Por que gasta ele então todo o seu dinheiro numa noite, senão para dar-se a ilusão de ser rico?...
...- Tudo se passa como se ele tivesse querido demonstrar a si mesmo, ontem à noite, que, embora tivesse vivido durante dez horas como um homem rico, a riqueza não existe. Porque, então, a pobreza também não existe. O que é essencial. Nada existe: tudo é sonho. Não esqueça o álcool, que o ajuda...”

“-E metade das feridas morrerá... O sofrimento não pode ter sentido senão quando leva à morte e leva quase sempre.”

“É bom que existam a submissão absoluta da mulher, a concubinagem e a instituição das prostitutas. É porque meus antepassados pensaram assim que existem estas belas pinturas de que se orgulha, e eu também. A mulher está submetida ao homem como o homem está submetido ao Estado; e servir o homem é menos duro do que servir o Estado.”


Beijos,


Pedrita

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Eragon

Assisti Eragon (2006) de Stefan Fangmeier no Telecine Premium. É uma co-produção entre Estados Unidos e Inglaterra baseado no livro de Christopher Paolini. Gostei! É um ótimo filme de aventura, muito bem feito e com elenco excelente.

O roteiro de Eragon fala sobre o tempo que existiam os cavaleiros de dragões. Mas que pela ganância de um líder, que se tornou rei, ele destruiu os dragões. Um ovo de dragão vai parar nas mãos de nosso protagonista, ele acha que é uma pedra. Acho que é o momento que mais gosto de Eragon, o nascimento do dragãozinho e a relação dele com seu dono. Fiquei emocionada! Lindinho!

Esse dragão e seu cavaleiro são as únicas possibilidades de lutarem contra a tirania do rei.

Adorei o ator que interpretou Eragon, Edward Speelers. Mas o elenco traz muitos atores excelentes como Jeremy Irons, John Malkovich, Robert Carlyle e Djimon Hounsou. É muito bonita a princesa da história interpretada por Sienna Guillory. Quem faz a voz do nosso dragão é a Rachel Weisz.



Beijos,

Pedrita

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Ana Botafogo in Concert

Fui ao espetáculo Ana Botafogo in Concert no Teatro Faap. A incrível bailarina dança ao som do piano interpretado pela talentosa Lilian Barreto. Ainda participam da apresentação: o ótimo bailarino Joseny Coutinho e os instrumentistas Ricardo Amado (violino); Eduardo Pereira (viola); Ricardo Ferreira (clarineta) e André Bochecha (percussão). Eu adoro a música que a Ana Botafogo dança com o pandeiro e também as que faz par com o bailarino. Belíssimos!

crédito da foto: Gualter Naves


É um espetáculo muito bonito que fala de momentos de amor: os aviscerais, a paixão e a separação, o amor romântico, os amores que se sucedem e se complementam e o amor à natureza. O repertório também é belíssimo, com muitas canções brasileiras: Momento 1 traz coreografias de Heron Nobre – Canção do Amor/Melodia Sentimental (Villa-Lobos); Amor em Lágrimas (Cláudio Santoro); Coisas da Vida (Nestor de Hollanda Cavalcanti); Modinha – Da Suite Brasileira nº 2 (Lorenzo Fernandes); As Rosas Não Falam (Cartola). O Momento 2 traz coreografias de Rentato Vieira – Eu Sei que Vou te Amar (Tom Jobim/Vinícius de Moraes); Palavra de Mulher (Chico Buarque/Edu Lobo); Eu Te Amo (Chico Buarque). E o Momento 3 as coreografias são de Norma Lília – Años de Soledad e Libertango (Piazzolla); Noturno op. 9 nº 2 e Isadora -Balada op. 23 (Chopin).

crédito da foto: Vânia Laranjeira


Eu vi esse espetáculo com algumas modificações em 2002 e tinha gostado muito. É muito emocionante e ótimo para ir acompanhado. O Teatro Faap estava absolutamente lotado.

crédito da foto: Ana Franco

Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Vanity Fair


Assisti Vanity Fair (2004) de Mira Nair no Telecine Premium. Uma co-produção entre Estados Unidos e Inglaterra. A estética desse filme é maravilhosa! Figurinos lindíssimos de Beatrix Aruna Pasztor, que ganharam o prêmio Golden Satellite Award, cenários impecáveis e uma fotografia maravilhosa de Declan Quinn. Vanity Fair é baseado no livro de William Makepeace Thackeray que não li, vou tentar achar para ler. Essa obra foi filmada várias vezes, 1915, 1922, 1923, 1932, 1935, 1967, 1987 e 1998, mas não vi nenhuma versão. Gostei muito da estética dessa.

Nossa protagonista é a bela e talentosa Reese Witherspoon. Em todas as chamadas do filme e textos que li falam de uma alpinista social, mas essa vesão do livro não me deu essa sensação. Só se coloriram demais e mudaram o perfil da protagonista. Quero ler a obra para comparar. Na verdade ela me pareceu uma mulher muito determinada que viveu em 1820. Filha de uma cantora de ópera, o que era considerado péssimo socialmente, artistas eram marginalizados e mulheres eram consideradas fáceis e de um pintor e sonhador. Quando ela fica órfã, vai para um orfanato e lá aprende vários ofícios e consegue alcançar a função de governanta, já que era muito prendada, cantava, tocava piano, pintava, falava francês.

Ela começa então a procurar um bom partido rico ou nobre para casar. Não vi nada demais nisso, já que todas as mulheres da época procuravam bons casamentos. Na maioria das vezes seus pais que resolviam essas questões. E as ricas e nobres faziam bons casamentos arranjados e garantiam o seu futuro. Nossa protagonista sendo órfã e filha de pais humildes não teria a mesma sorte, só se fosse inteligente o suficiente para aceitar condições não tão favoráveis, mas casar e se colocar socialmente. Não acho que isso seja uma alpinista social, pensar isso dessa mulher, nessa versão do filme, é ser preconceituoso com a mulher. Querer que uma mulher pobre não possa fazer um bom casamento e viver na miséria por toda a vida. E que pobre tem que definitivamente ficar no seu lugar e se tentar uma ascensão, e a mulher só era possível por casamento, era visto como uma alpinista social, quando na verdade ela só buscava uma sobrevivência mais confortável. Mas preciso ler o livro para ver se não romancearam muito nossa protagonista.

O elenco é extenso e com muitos atores bonitos: Gabriel Byrne, James Purefoy, Roger Lloyd-Pack, Ruth Sheen, Lillette Dubey,
Romola Garai, Tony Maudsley, Deborah Findley, John Franklyn-Robbins, Paul Bazely, Rhys Ifans, Jonathan Rhys Meyers, Bob Hoskins, Douglas Hodge, Meg Wynn Owen, Tim Preece, Geraldine McEwan, Natasha Little, Eileen Atkins, entre outros. Gostei bastante de Vanity Fair.


Beijos,
Pedrita