Acontece um ataque de um carro bomba em Oslo. O filme segue para a ilha de Utoya, onde jovens passam as férias. A jovem fala com a mãe dizendo que na ilha é tranquilo. Até que pessoas passam correndo e ouve-se tiros.
O filme é narrado pela ótica dos que fogem. Eles não sabem nada do que acontece, só ouvem tiros e fogem. As informações são desencontradas, parecem policiais, estão vestidos como policiais. Eles ligam pra polícia, pros parentes. É muito desesperador. O filme escolheu contar a história de Kaja, personagem fictício e sua irmã que ficou nas barracas e ela quer encontrá-la. E ela vai interagindo com as pessoas para que possamos ver e sentir os horrores que eles passaram.A polícia demorou muito para aparecer e agir, foram 72 horas de terror, 77 jovens executados e 99 muito feridos. Muitos debates ocorreram depois, como acusações na demora da polícia agir, das responsabilidades. Ficou-se sabendo depois que era apenas um atirador. Há um outro filme em outra perspectiva e aí se mostra o atirador. Esse é interessante porque nada sabem, só fogem, aguardam socorro e veem as pessoas sendo abatidas, é muito desesperador. Andrea Berntzen está impressionante. Ela interage com outros personagens interpretados por Alexander Holmer, Solveig Kolloen Birkeland e Elli Rhiannon Müller Osborne.
Beijos,
Pedrita