Assisti Nosferatu (1922) de Friedrich Wilhelm Murnau no Telecine Cult. Esse passou na segunda quinta-feira com filmes do Expressionismo Alemão. Sempre quis ver, tinha até mesmo visto o do Werner Herzog de 1979 que faz uma homenagem a Murnau. Fazia anos que desejava ver esse, mas nunca conseguia, só via trechos em matérias sobre clássicos do cinema. É simplesmente maravilhoso! Me surpreendi com nosso jovem protagonista que vai vender um terreno para nosso vampiro e viaja para o seu castelo. Normalmente esse rapaz era feito como alguém tímido, belo e inocente. No Nosferatu de Murnau, na sua primeira aparição, seu sorriso parece de um palhaço de picadeiro. E essa característica de bobo da corte só aumenta e vemos ele mais como alguém ridículo do que como um rapaz inocente.
Sua amada em contrapartida parece mais brilhante e é ela que decide sozinha a se colocar em risco para salvar sua cidade. São surpreendentes as cenas de portas se abrindo sozinhas, caixões abrindo e fechando sozinhos. Esse filme é de 1922, fico imaginando como chegaram a solução daquelas cenas.
A maquiagem do Nosferatu também é incrível. Quem o interpreta é Max Schreck . A bela jovem é interpretada por Greta Schröder. E seu amado por Gustav von Wangenheim.
Música do post: Roses from the South
Youtube: Nosferatu trailer
From Mata Hari e 007 |
Beijos,
Pedrita