Assisti
Big Brother Brasil 8 na
TV Globo e
Multishow. Apesar de falarem que foi uma edição morna eu gostei. Como não era algo muito empolgante gostava de ver mais mesmo às terças e aos domingos. O que gosto mais nessas datas são as edições caprichadas e as brincadeiras que faziam com os brothers. Acho muito bacana a
TV Globo utilizar as charges do
Maurício Ricardo para incrementar mais a edição. Eram inteligentes e divertidas. Também adorava a
Rádio Pinel, que só existiu nessa edição porque foi criada pelos próprios brothers. Pena que no final, com a quantidade de paredões e afastamentos dos grupos, a
Rádio Pinel praticamente deixou de existir. Também gostava de ver as festas aos sábados no
Multishow.
Um pouco depois do começo eu já tinha um favorito, a
Gyselle. Sentia uma grande identificação com ela por ser excluída do grupo. Alguns acham que ela que se excluiu, mas de tanto votarem nela ao paredão, ela resolveu, ou resolveram por ela, de ficar isolada. Não sei se eu conseguiria ficar em um grupo que continuamente votava em mim sem motivo.
Mas foi uma edição sem favoritos claros. Você gostava de um participante, aí ele fazia algo e você olhava pra outro. Até o final havia dúvida quem seria o ganhador. Gostei que o Raffinha ganhou. Mas preferia em primeiro a Gyselle, em segundo a Natália pela autenticidade dela e em terceiro o Raffinha, tinha questões que não gostava dele, principalmente pelo fato dele parecer que não tinha hábito de conviver com homossexuais sem achar que todos eles estavam afim dele.
Eu gostava muito também da
Natália, mas achava difícil ela ganhar porque ela tinha um comportamento não-ortodoxo e é o Brasil todo que vota, sendo o brasileiro muito machista e conservador, ainda mais fora dos grandes centros. Eu gostava do
Marcelo, achava que ele surtava um pouco além da conta, mas era um participante carismático. Não torcia pra ele ganhar, mas queria ele mais na casa para fazer companhia pra
Gyselle.
Essa edição trouxe um particular diferente. Todos estavam na casa pra se divertir. Tinham por anos sonhado participar de uma edição e queriam a todo minuto se divertir. Choravam muito, tiveram algumas poucas brigas, mas no geral eles curtiam ao cansaço as maravilhosas festas, a casa, as oportunidades de se divertir. Eu adoro as festas que passam sábado à noite. O
Multishow mostrava 20 minutos das festas e era possível ver os figurinos, os cardápios, ver eles comentando o que era, as maravilhosas músicas. A produção das festas era impecável.
Pela pasmaceira que estava essa edição, a
TV Globo começou a inserir personalidades no jogo. A que gostei mais foi a participação da
Débora Secco. Ela declarou ser fã do programa e passou um dia lá, participou de uma festa, dormiu lá, foi muito bacana. Li que depois da
Regina Duarte se declarar fã do programa muitos atores começaram a fazer fila pra entrar no programa.
Eri Johnson foi com o jogador
Junior. O ator deu em cima claramente da
Gyselle.
Só não curti a criação do telefone que era pra ser imprevisível, mas tocava sempre nos mesmos dias, ora pra fazer algo bom e ora pra fazer algo ruim.
Gostei muito de ser a
Pitty a fazer show no encerramento do programa. Adoro essa banda, essa cantora e as músicas falavam muito de tirar a máscara, do confinamento, muito curioso.
A
trilha sonora também era maravilhosa. Adorava várias músicas. Ia gostar se a
TV Globo passasse a fazer o CD das edições do
BBB. Eles escolhem músicas que refletem cada participante e são ótimas.
Música do post: Pitty - Na Sua Estante
Beijos
Pedrita