Foram muitas marcenarias. Muito legais os quartos de crianças, pra administrar mais filhos e espaço. Também tinham muitas empresas, um centro de convivência que acolhe mulheres transsexuais, uma sala de estar de hostess, sala de curso para crianças especiais, cozinha que dá cursos de culinária, uma loja de pães.
Vários espaços pequenos foram adaptados, muitas sugestões de aproveitamento de espaço. Fiquei pensando como essas pessoas estão agora. Devem estar realizadas já que com o isolamento estão mais em casa, então ter um espaço melhor aproveitado, com mais opções, deve ser muito bom. Confesso que eu estranhei demais a ausência de livros nas casas. Lembro de um que o Maurício Arruda disse que a participante ama ler e queria um lugar para os livros dela e não chegavam a dez. Achei engraçado tão pouco livro.
Me emocionei muito com um quarto que vive um neto e uma avó. Fizeram cada cantinho no mesmo espaço com a cara de cada um. Tanta gente que diz que é impossível acolher um idoso em casa, por falta de espaço, e essa família divide um quarto. O carinho dos dois um com o outro, era de emocionar. O programa também reformou quitinetes, salas, banheiros, sempre pensando o que a família queria, quem s pessoas iriam receber. Claro, nem todos os ambientes eu gostei, mas tinha muita ideia bacana pra se inspirar. Soube que o Maurício Arruda vai sair do programa, vão mudar de nome para a nova temporada, vou demorar um pouco pra aceitar o novo formato.
Beijos,
Pedrita