Assisti Animais Fantásticos: Crimes de Grindelwald (2018) de David Yates na HBOGo. Eu gostei muito do primeiro da série, curiosa pelos livros de J.K. Rowling. Nesse Johnny Deep e Jude Law aparecem, Law um pouco menos, mas imagino que mais na próxima sequência já que a trama termina com um segredo dele.
Eu adoro os animais, o entrar e sair da mala, dessa vez entraram e saíram até de um balde. Gosto demais do grupo principal interpretado por Eddie Redmayne, Dan Fogler, Alison Sudol e Katherine Waterston. Ainda no elenco Erza Miller, Zoe Kravitz, William Nadylam, Claudia Kim e Callum Turner.
Assisti ao musical Isso que é Amor, O Musical no Teatro das Artes. É um folhetim clássico costurado pelas músicas do Luan Santana. Uma graça todo o grupo, bons de canto e de interpretação. Ótimos músicos da banda também que igualmente fica no palco. O projeto é do Gustavo Nunes, Ulysses Cruz faz a direção artística e Guilherme Terra, o diretor musical.
O protagonista (Daniel Haidar) é um cantor e ele sempre vê em seus sonhos sua musa (Isabel Barros). Acaba encontrando e eles tem alguns revezes pra ficar juntos.
As fotos são de Victor Hugo Cecatto.
Boa parte do elenco integra o fã clube do cantor: Pâmela Rossini, Anna Akisue, Gabriela Ohl, Robson Lima e Dara Galvão. Eles tem algumas tramas paralelas. No elenco ainda estão Danilo De Moura, Izabella Bicalho, Nicolas Ahnert e Gustavo Mazzei. A produção escolhe fãs para que na hora do show se unam ao elenco. Isso que é Amor, O Musical fica em cartaz até 27 de outubro e viaja em turnê depois. Imagino que devam selecionar fãs em cada cidade para o número do show.
Assisti Drone (2017) de Jason Bourque no TelecinePlay. Impactante! Não tinha ideia que encontraria um filme tão complexo. O cartaz no Telecine não dá a mínima ideia do que vamos nos deparar. É um filme lento, reflexivo, profundo.
O filme começa no Paquistão, uma família toma café, o marido se despede para ir ao trabalho, quando chega no carro uma bomba cai em cima dele, do carro. Segue então para uma bela casa, com uma família. Interessante como colocaram. Eu até achei que era uma casa em Israel, mas depois vi que era nos Estados Unidos. Uma família aparentemente harmoniosa, com vida confortável e feliz. O marido carinhoso com a insegurança da esposa no espelho. Ele é interpretado por Sean Bean e ela por Mary McCormack. Os dois preocupados com a dificuldade de diálogo com o filho adolescente (Maxwell Haynes). E cada um segue para o seu dia e vemos que essa harmonia não é bem assim, muito pelo contrário.
O marido trabalha em uma cabine, ele acompanha alvos como um vídeo game, quando vê a possibilidade de enviar um míssil e matar o alvo. Ele faz isso confortavelmente da cabine nos EUA. Envia um míssil em um alvo no Paquistão e o mata. O filho que ele tem dificuldade de diálogo está muito triste, ele era o único que visitava o avô que acaba de falecer. Descobrimos que o pai e o irmão mal iam na casa de repouso onde o idoso vivia. A mãe está tentando um relacionamento extra conjugal.
Um homem aparece na casa (Patrick Sabongui) e começa a desmoronar a falsa harmonia familiar. Confronta esse pai dizendo que ele é um criminoso, ele não se sente assim, já que envia mísseis há quilômetros de distância, só vê um vídeo game, decide a vida de pessoas por um controle remoto. Esse pai não se considera um assassino. Ele diz que é profissional de TI. Ele é um terceirizado, é pago só pra seguir o alvo e determinar o momento de enviar um míssil. É o famoso cumpridor de ordens, só aperta um botão, não procura saber qual é o motivo de matar aquela pessoa. Descobrimos inclusive que não se preocupa se há civis no momento da explosão. Não se envolve na guerra, não se sente responsável por aquela ou aquelas mortes. Drone é um filme lento e reflexivo.