Adorei o cenário de Nello Marrese e a iluminação de Jorginho de Carvalho. Além de bonito é muito funcional. Há vários computadores, telões, já que a peça fala da Terceira Guerra Mundial. Com texto irônico, a peça fala de muitos assuntos atuais. O motivo da guerra é a falta d´água. Países vizinhos fazem canos clandestinos no Amazonas para resolver o problema de águas deles. Os dois inimigos são avisados que precisam fazer uma pausa porque falta munição e acabam discutindo. A voz que avisa é da Fernanda Torres.
Foto de Rafael Galo
Um deles segue milimetricamente as regras do seu país, o outro nem tanto. O que segue é contra que o outro país pegue a água atravessando a fronteira, mesmo que o outro país pessoas morram de sede. Esse é outro tema atual, a questão das fronteiras. O mais indisciplinado alerta do interesse comercial das guerras, do faturamento da indústria armamentista, das confecções de roupas de alta tecnologia. É tudo muito irônico e realista. Outro debate é a fiscalização virtual por câmeras, a guerra se tornou um big brother. Gostei muito também da interpretação dos dois e da direção. Sem querer acabei indo na apresentação no dia do aniversário do Rodrigo dos Santos. O espetáculo vai até 6 de abril e os ingressos custam somente R$ 10,00.
Um deles segue milimetricamente as regras do seu país, o outro nem tanto. O que segue é contra que o outro país pegue a água atravessando a fronteira, mesmo que o outro país pessoas morram de sede. Esse é outro tema atual, a questão das fronteiras. O mais indisciplinado alerta do interesse comercial das guerras, do faturamento da indústria armamentista, das confecções de roupas de alta tecnologia. É tudo muito irônico e realista. Outro debate é a fiscalização virtual por câmeras, a guerra se tornou um big brother. Gostei muito também da interpretação dos dois e da direção. Sem querer acabei indo na apresentação no dia do aniversário do Rodrigo dos Santos. O espetáculo vai até 6 de abril e os ingressos custam somente R$ 10,00.
Beijos,
Pedrita