Assisti
Barbie (2023) de
Greta Gerwig na
HBO. Tinha tempo que não via o filme exatamente na hora da estreia. Ansiava muito ver esse, senti muito não ter visto nos cinemas. E é genial!! Tudo o que dizem!! Inteligente, bem filmado, esteticamente brilhante, com roteiro instigante, eu adoro essa diretora e com a maravilhosa
Margot Robbie.
Li que eles quiseram fazer a Barbilândia real, tudo gigante. E o efeito é incrível mesmo!
O começo é muito engraçado e inteligente. Crianças brincam com bonecas que até então só eram bebês. Então elas brincavam de ser mães. Que a
Barbie revolucionou essa estrutura, já que elas tinham inúmeras profissões e podiam ser o que quisessem. Não lembrava que teve
Barbie grávida. A
Barbie esquisita é a que a criança brincou demais, e como já vi muitas
Barbies esquisitas, me diverti. A
Barbie conta que foi descontinuada porque a Mattel não sabia o que fazer com ela. As Barbies são patinadoras, médicas, cientistas, veterinárias, bailarinas, o que a imaginação permitir. Surgiram as
Barbies em homenagem a grandes celebridades. A
Barbie começa a dar defeito e a única saída é ir atrás de quem está brincando com ela pra entender o que está acontecendo.
O Ken vai junto, lá ele descobre a masculinidade tóxica, acha o máximo, pega muitos livros pra aprender, volta antes da Barbie. Muda completamente a estrutura da Barbilândia. Eles tomam as casas, as mulheres passam a servir os homens. Ryan Gosling está ótimo. Tudo é muito inteligente. A Mattel tem também a sua parte na crítica. A diretoria é toda masculina.
Quem está brincando com a
Barbie é a mãe. A filha ficou jovem, não quer mais bonecas e a mãe passa a brincar com a
Barbie.
America Ferrera é a mãe e
Ariana Greenblat é a filha. Elas voltam com a
Barbie para a Barbilândia.
Gostei tanto que quero ver muitas vezes! Quero ver detalhes dos cenários, diálogos, a trilha sonora também é ótima e está na Spotify.
Só não gostei do final, queria Barbie eterna boneca.