quinta-feira, 19 de maio de 2016

3 Corações

Assisti 3 Corações (2014) de Benoît Jacquot no Max. Eu gosto desse diretor e amo o elenco, coloquei pra gravar. Foi um filme muito difícil de assistir, desconfortável, claustrofóbico. Começa com o protagonista interpretado por Benoît Poelvoorde perdendo o trem.

De madrugada ele fica em uma cidade de interior, quando conhece a personagem de Charlotte Gainsbourg. Eles ficam conversando  muito tempo. Se beijam, não trocam nomes nem telefone e combinam dali há uns dias se encontrar na fonte em Paris, onde irão trocar os telefones. Ele se atrasa, passa mal do coração e se desencontram. 3 Corações fala muito de um encontro que não acontece e o quanto isso pode mudar completamente uma história. Sem conseguir encontrá-la, os dois seguem suas vidas. Ela vai embora para os Estados Unidos com o marido.

Ele trabalha no Fisco, um dia ele ajuda uma sensível mulher, chorando muito, que desde que a irmã viajou se atrapalhou nas contas. Ele oferece ajuda. Ela é a irmã da outra e é interpretada pela Chiara Mastroianni. Ele demora muito a descobrir quem é a irmã. Interessante a construção afetiva dos dois relacionamentos. O primeiro é daqueles arrebatadores, que não se consegue fugir, irracional. O outro é sereno, afetuoso. A mãe das duas é interpretada por Catherine Deneuve. Belo filme, mas difícil de assistir, angustiante.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 17 de maio de 2016

Show de final de temporada - Rock Your Style

Fui ao Show de Final de Temporada - Rock Your Style da School of Rock de Moema na unidade dos Jardins. Minha querida amiga Patry Folz se apresentou com o Wally Folz. Ela no vocal, ele a maior parte do tempo na bateria, mas também no baixo e na guitarra. Vi duas bandas, as deles, a QEQS, que tinha ainda Artur Cuginotti, Guilherme Giordano, João Teixeira e Julia Moioli. Essa banda escolheu interpretar repertório grunge com rocks de Audioslave, Pearl Jam e Stone Temple Pilots. Foi muito bacana.

A Patry sempre gostou de cantar, é muito bacana ver ela realizando esse sonho nesse projeto. E a evolução dela é inspiradora. Ela já participou de três shows desde que está estudando na escola. A cada seis meses há shows. A School of Rock é uma franquia dos Estados Unidos. Há algumas unidades no Brasil e em expansão. Eu acredito muito no ensino de música começando pelo que o aluno gosta de aprender. Eu acho bom incluir em 10% da aula em estudo formal, para estruturar o ensino. E também acredito que as dificuldades vão estimulando ao estudo técnico. Não vejo muito sentido em estudar escalas anos a fio, sem nenhum prazer e só depois poder cantar o que gosta. Acho que estimula muito mais dar o que gosta, o que é fácil dentro do que gosta, e ir ministrando técnica conforme as dificuldades vão aparecendo.

Antes eu assisti o show de outra banda Churras às Quartas com Aline Bueno, Andrea Lopes, Daniel Gonzales, Frederico Scuotto, João Damasceno Afonso, Marco Kalil, Mariana Carnicelli, Spencer Gracias e Thiago Salvalajo. Eles tocaram classic rock: Deep Purple, Creedence Clearwater, Pink Floyd, The Who e Rolling Stones. Muito bacana também. O projeto da School of Rock é muito bacana. Tem todo o marketing, programas, copos, sites interativos. Tudo muito tecnológico. Esses shows foram das bandas adultas, a meninada também tem shows como esses.



Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Winter´s Tale

Assisti Winter´s Tale (2014) de Akiva Goldsman no HBO On Demand. Há pouquíssimos filmes na HBO do Now. Uns 65 sempre, raramente alguma estreia, é bem fraco. Vi esse que não conhecia. É fantasia, romântico, bonitinho, meio fraquinho. É baseado no livro de Mark Helprin.

Mais um filme confuso na execução do roteiro. Tudo vai se esclarecendo, mas termina confuso, inclusive o final é bem sofrível e frustrante, pelo menos eu achei. É um filme clichê de fantasia, não tinha porque querer inovar no final com algo frustrante. 

Começa com o personagem do Colin Farrell fugindo do personagem do Russell Crowe, que está absurdamente sofrível. Ele fica fazendo caras e bocas o filme todo. O protagonista conhece então a bela Beverly, uma tuberculosa e se apaixonam, interpretada pela linda Jessica Brown Frindlay


O pai da moça é interpretado pelo William Hurt. Colin Farrell está com um cabelo pavoroso. O filme tem vários períodos, passado, meio e futuro, misturados um pouco. É bonitinho, dá pra ver, mas é irregular. Jennifer Connelly aparece um pouco no final. Will Smith também está no elenco e seu personagem é debochado, parece cômico, só que é dramático. Está péssimo. As crianças são muito fofas Mckayla Twiggs e Rippley Sobo.

Beijos,
Pedrita