Assisti
Babilônia (2022) de
Damien Chazelle no
TelecinePlay. Eu queria muito ver esse filme, pena que não vi na telona. Demorou muito pra entrar no Now, semanas depois que estreou. Amei, é uma ode ao cinema. Que produção! Só achei algumas cenas forçadas e desnecessárias, mas eu não gosto de comédia, então não sei se é o meu gosto que não agrada.
Eu adoro a Margot Robbie e o Brad Pitt. Agora passei a adorar também o Diego Calva. Interessante que eu achei que a personagem da Margot ia fazer par romântico com o Brad, mas não. Inclusive os três tem relacionamentos com outras pessoas.
O filme começa com uma festa maravilhosa! Que produção!!! Margot é penetra e aspirante a atriz. Diego é um faz tudo, ele que consegue um elefante pra festa. Eram festas regadas a drogas, bebidas e muita orgia. Também muito politicamente incorretas. Música ao vivo. E lá vão se definindo os personagens. Brad é um grande ator do cinema mudo.
Babylon mostra o caos que eram as produções cinematográficas, com muito improviso, poucas câmeras, poucos recursos, sem truques, então há necessidade de uma infinidade de figurantes. É absolutamente genial! Pensar que hoje alguns atores nem encontram os outros, gravam em frente as telas verdes e todo o entorno é montado virtualmente.
Babylon fala bastante também da transição do cinema mudo para o falado. Há vários filmes sobre esse tema. O personagem do Brad não consegue se adaptar, nem o da Margot, mas o do Diego se dá muito tempo. Ele passou a trabalhar em produções de cinema e acaba virando um especialista em sons e torna-se um grande executivo do cinema. Era uma época de muitas oportunidades, ainda não tinham pessoas específicas para cada área, quem ia ganhando alguma habilidade enriquecia rapidamente.
O elenco continua ótimo Jovan Adepo, Tobey Maguire, Jean Smart, Max Minguella, Li Jun Li e Samara Weaving.