Começa então um delicioso road movie. Esse sócio sabe viver a vida. Me deu agonia porque ele passou a usar o cartão de crédito dela e eram muitas histórias pra justificar porque ele não podia usar o cartão dele. Eu me acalmei um pouco quando soube que ele era sócio do marido. Mas claramente ele é um bon vivant, gasta além de suas posses, vive de mulheres, restaurantes caros e compras compulsivas. Mas ao menos no final ele devolveu em dinheiro a viagem que deve ter sido milionária, mas os dois são ricos. Fico pensando se ele conseguisse dormir com ela se teria reembolsado a viagem.
Como o marido era muito ocupado, parecia que os dois não sabiam viver a vida. Ela sempre resolvendo tudo pra ele, onde estavam as meias, café da manhã, malas. E ele sempre no celular, dando ordens e nem a enxergando. Mesmo ela tendo pago a viagem com o sócio, depois parece que recebeu o reembolso total, ela pôde desfrutar paisagens, jantares, piquenique em lago, enfim, viver a vida.
O filme deixa no ar se eles voltaram a se ver, talvez para mais alguma viagem. Mas acho difícil um relacionamento. Não é fácil estabelecer laços com quem gosta de novidade e esbanjar o tempo todo. É bom mesmo para uma bela viagem. Inclusive ele foi sócio do irmão que se suicidou, vai saber se ele não faliu a empresa e o irmão não suportou. Diane Lane mais linda que nunca. Arnaud Viard como sócio do marido que foi interpretado por Alec Baldwin em uma pequena aparição e vários telefonemas. E como deve ser bom poder viajar e fazer o que quiser, o cartão dela pelo jeito era infindável porque tudo era de alto padrão. Nada como ser milionário.
Beijos,
Pedrita