![](//4.bp.blogspot.com/_e2vCMsCWBf8/S2RfVCbd0dI/AAAAAAAAIMQ/Wpew4-aZ5g0/s320/a-mulher-que-ri.jpg)
Assisti
A Mulher Que Ri de
Yara Novaes na
Funarte. O texto é do
húngaro Móricz Zsig-mond. Fiquei emocionada com o espetáculo! O autor relata o período de uma criança da infância até a ida ao internato. O pai é um operário deprimido e a mãe,
a mulher que ri, sempre alegre e pra cima. Eu gosto muito do trabalho do
Fernando Alves Pinto e gostei muito dos atores que fazem o pai e a mãe do protagonista:
Eloísa Elena e
Plínio Soares.
![](//1.bp.blogspot.com/_e2vCMsCWBf8/S2RhsVHB8PI/AAAAAAAAIMg/WEkRWvdAlpg/s320/mulherqridejoaocaldas.jpg)
Eu adorei o trabalho corporal do
elenco. No início parecia que o
Fernando Alves Pinto estava em cima de algo que o movia no chão, não parecia que ele andava, mas não, ele escorrega praticamente imperceptível pelo chão. Adorei o chão de tacos e a cena que procuram moedas pelo assoalho e parecia mágica a cena em que jogavam as moedas na lata. Amei os cenários de
André Cortez que também assina os figurinos. As fotos são de
João Caldas.
A Mulher Que Ri está em curta temporada, até dia 7 de fevereiro e os ingressos custam somente R$ 10,00.
Beijos,
Pedrita