sexta-feira, 7 de abril de 2017

Jane Got a Gun

Assisti Jane Got a Gun (2015) de Gavin O´Connor no Max. No Brasil está equivocadamente como Em Busca da Justiça. Não tem absolutamente nada a ver. Adorei o filme porque é muito feminino. Impressionante a personagem da Natalie Portman. Gosto muito de filmes com mulheres fortes, guerreiras e corajosas. Começa com o marido dela sendo baleado, a filha pequena brinca fora de casa. Ele é interpretado por Noah Emmerich. Ele avisa que um homem está vindo.

Ela deixa a filha com uma conhecida e vai buscar alguém para ajudá-la. Ele é interpretado pelo Joel Edgerton. O filme aos poucos e bem aos poucos vai contando as duras histórias dessas pessoas. Gosto de filmes que mostram a dureza de viver nos Estados Unidos nesse período que só a bala salvava. Eram vidas duras, cheias de saques, mortes, cartazes de procurados e infelizmente muito estupros.

E Rodrigo Santoro faz uma participação. 

Ewan McGregor interpreta o vilão, mas bandido é que não falta no filme. Eu adoro a maioria do elenco. Alguns outros do elenco são: Boyd Hoolbrock, Sam Quinn e Alex Manette. Lindinhas as meninas que fazem as filhas da protagonista.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Hagen Quartett e Zürcher Ballet

Assisti o Hagen Quartet com o Zürcher Ballet (2012) de Heinz Spoerli no Arte 1. Enquanto o quarteto toca, o balé se apresenta. Que beleza!




O Hagen Quartet é formado por Lukas Hagen e Rainer Schmidt nos violinos, Veronika Hagen, na viola e Clemens Hagen no violoncelo. O quarteto toca no fosso e os músicos dançam no palco. Foram três obras para quartetos com três balés. O concerto foi gravado no famoso Festival de Salzburg.
As músicas eram lindas e de compositores que adoro. Leoš Janáček: String Quartet No. 2, “Intimate Letters” e Antonín Dvořák: String Quartet in F major, Op. 96, “American”. Dvořák está entre os meus compositores favoritos.

O grupo terminou com a Morte a Donzela de SchubertFranz Schubert: String Quartet in D minor, D. 810, “Death and the Maiden”. Eu sou fascinada por essa obra e a coreografia era lindíssima. Me surpreendo sempre com a leveza dos bailarinos. parecem que flutuam, que nem fazem esforço para dançar, o que é só uma grande ilusão. Esse concerto que vi tem em DVD pra comprar. 

Hoje a Lulu do blog Lulu on the Sky publicou uma entrevista que fez comigo. Nós somos amigas de blog há muitos anos. Muito obrigada Lulu pelo convite.



Beijos,
Pedrita

terça-feira, 4 de abril de 2017

Theeb

Assisti Theeb (2014) de Naji Abu Nowar no TelecinePlay. Faz tempo que vejo o pôster no Now. No Brasil traduziram como O Lobo no Deserto. Theeb é uma co-produção entre Emirados Árabes, Qatar, Jordânia e Inglaterra. É a história de Theeb. O menino está com o irmão em um acampamento, um oficial inglês aparece e pedem que o irmão leve o soldado pelo deserto da Arábia. Theeb é ambientado em 1916, na Primeira Guerra Mundial.

O menino não se conforma e segue o irmão. É muito angustiante. O filme mostra uma realidade muito diferente da nossa. Muito calor, pouca água, uma vida muito difícil. Nós que estamos acostumados a abrir as torneiras e ter água, se ter racionamento por alguns momentos ou horas, é difícil suportar ver pessoas andando horas no deserto até achar poços.

Theeb é um filme bem angustiante. Eu sofro muito com os camelos. No filme são muito necessários para atravessarem grandes distâncias, mas eu sofro demais com os animais. É um filme muito difícil de realizar. Estranhei muito ninguém fazer um único carinho nos animais. Uma graça o menino que interpreta Theeb, Jacir Eid Al Hwietat. O inglês por Jack Fox. E alguns outros por Hussein Salameh Al-Sweihiyeen e Hassan Mutlag Al-Maraiyeh.

Beijos,
Pedrita

domingo, 2 de abril de 2017

Concerto da OSESP

Fui ao Concerto da OSESP - Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo da Temporada 2017 na Sala São Paulo. Foram as últimas regências do estoniano Arvo Volmer. O repertório foi belíssimo!

crédito da foto: Alessandra Fratus
Inicialmente a OSESP tocou Trauermusik de Paul Hindemith. Conheço poucas obras desse compositor. Teve solo do canadense Peter Pas na viola. É uma Missa Fúnebre. Depois tocaram A Ascenção - Quatro Meditações Sinfônicas (1932-33) de Olivier Messiaen, que obra delicada, realmente pareciam meditações. Amei a Uirapuru (1917) de Villa-Lobos. Com muita percussão, fazendo muitos sons de florestas, muito mágico. A orquestra terminou com Debussy, O Mar (1903-05), compositor que adoro! Lindíssima também.

Beijos,
Pedrita