Anotei alguns trechos de Prêmio Carlos Gomes, Uma Retrospectiva (1996-2006) de João Luiz Sampaio:
“Para que serve um prêmio? São muitas as respostas. De um lado, pode-se querer honrar alguém, concedendo, em seu nome, gratificações a membros dos mais diversos setores; de outro, há simplesmente a busca por estimular e compensar alguém ou algum setor, financeiramente ou em termos de prestígio e reconhecimento; e por que não usar um prêmio como chamariz, uma celebração – ou busca por perpetuação – de um momento histórico, de uma atividade específica, de uma determinada indústria? Foi com um pouco de cada um desses objetivos que, em 1996, surgia o Prêmio Carlos Gomes.”
"Se fazer música, arte em geral, é em certa medida dialogar com as questões propostas
por seu tempo, o artista deve estar em constante transformação. Nesse sentido, manter sua individualidade, uma personalidade bem definida e rica em possibilidades expressivas, é o grande desafio – e Gilberto Mendes passou por ele desde os primeiros passos como compositor."
"Conheci Lauro Machado Coelho nos primeiros meses de 2000, quando, recém-chegado à redação do Estadão, sugeri a meu editor uma entrevista sobre o livro que ele acabara de lançar, A Ópera Barroca Italiana*. Lembro de ter sido recebido em sua casa em meio a centenas de livros, CDs, LPs. Conversamos sobre o livro, mas também sobre a situação da ópera no Brasil e sua experiência como responsável pelos corpos estáveis do Municipal de São Paulo."
From Mata Hari e 007 |
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Beijos,
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Pedrita