Acreditando nessa versão, esse homem de fé comete vários erros, não só de análise, mas de procedimento. A detenta pede livros e o primeiro que ele envia é sua autobiografia. Sabemos o quanto mentes perversas manipulam, e essa presidiária teve a mão tudo o que precisava para manipular esse homem para atender aos seus objetivos, conseguir liberdade condicional. É interessante que o namorado chama esse homem. Esse assassino é mais agressivo, menos doce e sedutor, então o homem de fé logo se antipatiza com ele, em vez de analisar friamente que o outro não o seduziu e que o outro tinha a dizer. Muitas fichas de detentos que fizeram atos abomináveis, em geral, na prisão, são os mais simpáticos, solícitos, colaborativos, companheiros, muitas vezes levam o título de presos exemplares. Isso não significa arrependimento, bom comportamento quando estiver sem a vigilância do estado. Esse senhor de fé é interpretado por Jim Broadbent. A esposa por Lindsay Duncan. O namorado assassino por Andy Serkis. Longford ganhou Bafta de Melhor Ator, Melhor Edição e Melhor Roteiro.
Beijos,
Pedrita