Assisti
Meu Nome é Gal (2023) de
Dandara Ferreira e
Lô Politi no
TelecinePlay. Como queria ver esse filme, tentei inclusive ir ver nos cinemas.
Sophie Charlote é Gal.
O filme conta o momento que Gal, ainda Maria da Graça, vem de Salvador pra São Paulo, no início dos anos 60. Ela vai viver em uma pensão onde conhece Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Veloso). Dedé Gadelha (Camila Márdila) que apresentou Caetano pra Gal.
Foi o empresário
Guilherme Araújo (
Luis Lobianco) que disse que não dava pra ser Maria da Graça. Como Gal era chamada assim na Bahia pelos amigos, ficou Gal com o sobrenome de sua mãe, Costa.
Quando começaram a falar do filme eu fui no Spotify ver as músicas que já tinha em minhas playlists e descobri esse LP que ela fez com o Caetano, é uma preciosidade. É um LP bastante intimista. A música que é uma marca da Gal, Baby, Caetano fez pra Maria Bethânea (Dandara Ferreira) que não quis. Gal estava animada com o filme, só tinha visto algumas imagens, ajudado a escolher alguns objetos, mas infelizmente não viu o filme pronto.
O filme termina com o show Fa-Tal em 1971. O período que o filme retrata
Gal Costa eu desconhecia por completo.
Gal Costa foi uma das cantoras da minha adolescência e eu conhecia aquela Gal intensa, polêmica, forte, foi interessante ver como ela era tímida, reservada e silenciosa. Apesar que de uns anos pra cá vi umas entrevistas e ela é muito reservada na vida pessoal. Sempre só quis falar de música, mesmo que as músicas que interpretasse fossem contundentes e cheias de significado. Muitas das músicas do filme eu desconhecia, como disse, a Gal que conheci não era essa. É um belo filme! Não paro de ouvir as músicas.