sexta-feira, 29 de julho de 2016

Pay the Ghost

Assisti Pay the Ghost (2015) de Uli Edel no TelecinePlay. Nicolas Cage não tem atuado em filmes interessantes, tem tido atuações canastronas e participado de filmes ruins, mas eu queria distrair, amo filmes de fantasminhas, resolvi arriscar. É bom. O diretor é alemão. O roteiro é no estilo que gosto, interessante, do escritor inglês Tim Lebbon. O filho do protagonista some no Dia das Bruxas. O pai o segurava pela mão, o filho pergunta como paga o fantasma, o pai vai pegar o sorvete e o filho desapareceu.

A mãe fica furiosa com o pai. Um ano se passa, o pai ainda desesperado colando cartazes, infernizando a polícia, passa a achar que ouve vozes de socorro do filho. Achei que demorou um pouco para o pai procurar algo sobrenatural, só um ano depois. A esposa é interpretada por Sarah Wayne Callies. As crianças são lindas. O filho que desaparece é interpretado por Jack Fulton. Alguns outros do elenco são: Veronica Ferres, Lyric Bent e Stephen McHattie. 

A explicação é bem interessante. No passado uma mãe vê seus três filhos pequenos serem queimados na fogueira e é queimada em seguida. Como vingança, ela vem anualmente no Dia das Bruxas levar três crianças para castigar todos. Essa mulher é interpretada por Lauren Beatty. O roteiro fala muito de intolerância, violência e preconceito. O nome no Brasil é péssimo, Regresso do Mal.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Exterminador do Futuro: Gênese

Assisti Exterminador do Futuro: Gênese (2015) de Alan Taylor no TelecinePlay. Eu não estava muito empolgada para ver esse filme. Tinha gostado dos dois primeiros, e mais ou menos daquele que o Schwarzenegger ficava bonzinho. Eu gostei. Achei muito escuro, é ataque o tempo todo, meio cansativo, mas tem um pouco de roteiro interessante.

Como no primeiro, em um futuro distante, o jovem é enviado ao passado para proteger a futura mãe do salvador do futuro. Agora que vem o que é interessante. O passado não é mais como o primeiro. Como os exterminadores, os guerreiros do mal e os salvadores já vieram e voltaram no tempo, o passado não é mais o mesmo, é sombrio. E o Schwarzzeneger bonzinho está lá, protegendo a futura mãe. Ele não sabe porque tem que protegê-la, mas essa é a ordem que recebeu. O Schwarzzeneger mal também está lá.

Aquele recurso do robô renascer e nunca morrer é utilizado ao cansaço. Derretem e se reintegram incansavelmente. E não há descanso das cenas de ação no escuro. Nossa protagonista é interpretada pela Emilia Clarke. O mocinho que quase não aparece nas fotos é interpretado por Jai Courtney. O vilão por Jason Clarke. Alguns outros do elenco são: J. K. Simons, Dayo Okeniyi, Matt Smith e Byung-hun Lee. Claro que no finalzinho, no meio dos créditos, aparecem sinais que a saga continua.
Beijos,
Pedrita

terça-feira, 26 de julho de 2016

Hiroshima Mon Amour

Assisti em DVD Hiroshima Mon Amour (1959) de Alain Renais da Coleção Folha Cinema Europeu. Começa com uma narrativa e imagens insuportáveis dos efeitos da bomba atômica em Hiroshima. O texto é da maravilhosa Marguerite Duras. Entre as imagens, há outras de corpos entrelaçados.

Aparece então um casal. Ele japonês, ela francesa, fazendo juras de amor. Dez anos se passaram depois do terror das bombas atômicas. A francesa está em Hiroshima para atuar em um filme sobre a tragédia. O texto é muito poético. Belíssimo filme, maravilhosa fotografia. Os dois são lindos, ela Emmanuele Riva, ele Eiji Okada. Alain Resnais ganhou Bafta de Melhor Diretor.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 25 de julho de 2016

O Tratamento

Assisti O Tratamento (2014) de Hans Herbots no Max. O diretor é belga, o filme é baseado no livro da britânica Mo Hayder e é um suspense sobre pedofilia. Muito pesado, pesado demais, achei que foi um pouco longe demais. Apesar disso retrata várias questões desses doentes que molestam crianças. Pelo menos na Bélgica, há relatórios e relatórios de pedófilos. Quando algo acontece eles vão nos presos e nos antigos registros de pessoas que cometeram pedofilia para ver se encontram o assassino. Não sabia da precisão desses registros. Não sei se o Brasil tem algo igual. Talvez seja uma regra e todos os países enviam informações sobre casos de pedofilia em seus países. O Tratamento é falado em flamengo, um dos idiomas oficiais da Bélgica.

O policial tem dificuldade de investigar. Quando ele era criança teve seu irmão levado por um homem que já está solto. Esse homem o inferniza porque diz que foi condenado injustamente e que esse policial acabou com a vida dele. Esse policial precisa investigar um caso de violência onde os pais foram algemados nos canos da casa e a criança está desaparecida. Muito triste.

O policial é interpretado por Geert Van Rampelberg. Uma policial que investiga com ele por Inna Geerts. Alguns outros do elenco são Michael Vergauwen, Laura Verlinder, Dominique Van Malder, Ingrid de Vos e Johan Van Assche.

Beijos,
Pedrita