Assisti
Lucicreide Vai Pra Marte (2021) de
Rodrigo César no
Now. O roteiro é de
Cadu Pereiva, Chico Amorim e
Dadá Coelho. Essa semana o filme entrou pra ser alugado nas plataformas. Chegou a estrear no cinema, mas aqui em São Paulo, uns dias depois, todas as salas foram fechadas. Finalmente consegui ver. Que delícia de filme! Amei!
Lucicreide trabalha na casa do Arnaldo que trabalha para a Nasa. Ele está muito ocupado em selecionar quem dos cidadãos comuns inscritos irão pra Nasa pra treinamento e um ser escolhido para seguir pra Marte. Ele não olha o desenho do filho.
Lucicreide está enlouquecida com seus cinco filhos. Amo a Fabiana Karla e como nos diverte. Seu marido sumiu e a sogra, que não é fácil, aparece, ela é interpretada pela ótima Dona Irene. Lucicreide quer sumir e o filho da patroa resolve inscrever Lucicreide no projeto da Nasa. Gostei demais de todas as crianças: Gianlucca Mauad, João Neto, Maria Eduarda Marina Maia, Guiguiba e Isaac Guedes. Uma graça o garoto achar que uma viagem seria bom pra Lucicreide já que a mãe também viajou porque estava nervosa. Gostei muito de mostrar mulheres reais, mães imperfeitas.
E claro que Lucicreide vai pra Nasa. As cenas aéreas da Nasa são deslumbrantes. Eles são apresentados a Nasa, acompanhamos a visita, fascinante. E a gravidade zero? Que delícia!!! Mas acho que eu amei mesmo os sonhos da Lucicreide, nossa, geniais. O elenco todo é ótimo. Interpretam os diretores da Nasa: Lucy Ramos, Isio Ghelman e Leandro da Matta.
E a equipe que vai para o treinamento tem Adriana Birolli como a vilã. Todos os outros participantes de alguma forma Lucicreide ajuda. Muito lindo como ela consegue ajudar cada um a se encontrar, achar um motivo pra seguir em frente, emocionante. Estão nesse núcleo Cacau Hygino, Fernando Ceilão e Ceronha Pontes. Só depois que assisti que descobri que o diretor faz um repórter estrangeiro. Há muitas cenas de jornalismos de TV contando sobre a seleção de civis pra seguir pra Marte.
Muito bonito mostrar o pai que está com dificuldades de administrar a sua vida pessoal e profissional. Que tudo começa a se acertar quando ele se humaniza. Renato Chocair está muito bem no papel.