Assisti a ópera O Barbeiro de Sevilha no Theatro São Pedro. Essa comédia de Rossini foi dirigida pelo excelente William Pereira. O figurinista Olintho Malaquias era igualmente criativo. Me diverti muito! William Pereira trouxe essa ópera para os dias de hoje. Nossa protagonista malha o tempo todo, o cabeleireiro Fígaro quer se promover, tem grupo de dançarinos. O apaixonado pra se disfarçar aparece de Hare Krishna. Tudo muito ágil e divertido!
O Fígaro foi interpretado pelo Rodrigo Esteves. Rosina por Luciana Bueno, o Conde de Almaviva por Flávio Leite. O tutor por Saulo Javan, o pretendente por Eduardo Janho-Abumrad e a empregada por Priscila Zamlutti. A regência foi de Emiliano Patarra com a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos e o Coral Vozes de São Paulo. Ainda terão mais três récitas, os ingressos custam R$ 20,00, mas é bom ver antes se ainda há lugares. O teatro estava lotado na estreia.![]()  | 
| From Mata Hari e 007 | 
Youtube: Cartoon: Il barbiere di Siviglia (part 1)
![]()  | 
| From Mata Hari e 007 | 
Beijos,






Obra L´Enfant Gâtê (1795) de Jean Baptiste Greuze


Outra questão importante que o Zulu Araújo falou é sobre o padrão de beleza considerado bonito e que eu ressalto aqui, estimulado pela mídia. Segundo um critério, bonito é quem tem o nariz afilado, lábios finos, cabelos lisos de preferência loiros, bem como a preferência para olhos claros. Que fica difícil o negro se sentir bonito quando ele não está inserido no padrão de beleza estabelecido. É só repararmos a quantidade de pessoas que fazem plástica no nariz para afiná-lo como se isso é que fosse beleza. Eu gostei muito da entrevista que falou sobre vários assuntos como as cotas, política, governo atual. Consegui ver vários pontos de vista, inclusive alguns diferentes do meu, e repensar. Faziam as perguntas, mediados pelo Heródoto Barbeiro, Mônica Manir, editora do caderno Aliás do jornal O Estado de S. Paulo; Ivan Martins, editor executivo da revista Época; Maurício Pestana, publicitário, cartunista e presidente do conselho editorial da revista Raça Brasil e Paulo Lins, escritor e roteirista. Os dados desse programa, até mesmo trechos, pode ser encontrado no site da 
