Luís XIV (George Blagden) está mais fanático religioso, insuflado por sua amante, a Madame de Mantenon (Catherine Walker). Os reis achavam que eram reis por providência divina, que eram escolhidos por Deus. E Luís XIV leva essa crença a consequências absurdas.
Toda vez que a população se rebelava, ele aumentavam mais os impostos e as mortes aos revoltosos. O único benefício que fez foi colocar iluminação pública, mas penalizou mais ainda a população para os custos das obras. Há um elenco bem extenso nesse núcleo.
Nessa temporada a rainha (Elisa Lasowski) morre. Achei que as licenças poéticas dessa temporada foram um pouco longe demais. A rainha teria morrido de um inseto que entrou em sua cabeça e que foi colocado de modo criminoso em seu leito. Eu li que a rainha morreu na verdade de um tumor. E sim, poderia ter ficado enlouquecida já que um tumor pode enlouquecer se for na cabeça. Outra licença poética foi inspirada na lenda da Máscara de Ferro. A trama toma muito tempo nesse segredo e enfraquece. O rei estava cada vez mais insano, violento e fanático religioso, as articulações enfraquecem um pouco e do nada ele volta a ser o que era com a solução da lenda. Acho que a trama tinha temas demais pra precisar colocar essas lendas na trama.
Nessa época Luís XIV faz uma verdadeira perseguição aos protestantes. Eram muitos em Versailles e ele exige a conversão, os que não quiseram foram presos e alguns mortos.
Dois filhos aparecem. Já em idade pra casar, eles são levados a Versailles para as articulações políticas. Um é de Luís XIV e a filha do seu irmão. Luís XIV não aceitava crianças em Versailles, que eram levadas do local.
Beijos,
Pedrita