Thor é aconselhado a buscar aqueles que irão ajudá-lo. Fiquei muito triste que a caixa da venda morre (Eli Anne Linested) e não gostei do pai do Thor (Bjorn Sundquist) que a caixa pede que ele ajude o rapaz. Ele é grosseiro, pior que os malvados da série.
Só uma (Danu Sunth) que vai ajudar o Thor que gostei. Não entendi porque a mocinha (Emma Bones) vai embora, fiquei na dúvida se ela precisou sair da série, ou se faz mesmo parte da trama. Achei meio sem sentido. Aí inventaram uma amiga da jovem que morreu, mas ficou meio forçado.Gosto demais do irmão do Thor (Jonas Strand Gravli). Que personagem complexo! Na trama ele descobre quem é o pai e fica muito bravo com o irmão quando o mata, mas fica confuso. Muito triste ele constatar que tem dificuldade de ser amado por onde passa. É uma trama familiar muito difícil. O bichinho de estimação dele é insuportável.
Me incomodou a tentativa de explicação que Thor tem que matar gigantes. É da mitologia, tentar colocar que hoje em dia matar é necessário, qualquer explicação fica ruim. Finalmente atenuaram a caricatura da mãe (Henriette Steenstrup). Está menos exagerada e mais humana, melhorou.
Gostei muito da irmã (Theresa Frostad Eggesbo) da família gigante. Ela tem realmente conhecimento empresarial, mas a família machista não deixa. Sim, é tudo meio fachada, mas ela é realmente competente. A cena dela com Thor é literalmente eletrizante, que química.