sábado, 10 de fevereiro de 2024

Noite de Travessuras

Assisti Noite de Travessuras (2014) de Travis Baker na Claro TV. Porque sábado é dia de fantasminhas, foi um dia antes, mas tá valendo. É bem mais ou menos! Estão bem escassos os filmes de fantasminhas que não vi, estou em crise de abstinência e começando a ver qualquer coisa como esse. No Brasil está como Noite das Bruxas Macabra que adora sempre ser óbvio e pouco criativo no título.

O filme tem alguns clichês que me incomodam. A linda e virginal jovem solitária. Uma objetificação tola. Brooke Anne Smith faz uma infinidade de caras e bocas. Ela vai ser babá de um bebê muito, mas muito pequeno. Quem fez o filme não tem a mínima ideia como é um bebê que não dorme a noite toda. Ela abre a porta pra qualquer um, é uma tonta. Com o tempo eu desconfiei e acertei. Tem uns momentos românticos esquisitos, o filme é esquisito.


Beijos,

Pedrita

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Buddenbrooks

Assisti Buddenbrooks (2008) de Heinrich Breloer no Film&Arts. Ando vasculhando os streamings do Now atrás de filmes. Esse é inspirado no livro do Thomas Mann, que li em 2020 e comentei aqui. O livro é uma saga, longuíssimo. O filme foi feito pra televisão e tentou condensar o extenso texto. Ficou bom!

É a saga da família Buddenbrooks. No livro eles estão jovens e tem o baile. O livro conta bastante a infância deles. O filme mostra bem pouco. Tem alguns momentos que são bem curtos e rápidos, bem picotado. São três filhos de um comerciante abastado. Os filhos fazem uma verdadeira lambança com a herança da família e ficam pobres. O que restam deles. No elenco estão Armin Mueller-Stahl, Iris Berben, Jessica Schwarz e August Diehl.


 

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

A Idade Dourada - 2ª Temporada

Assisti a 2ª Temporada de A Idade Dourada (2022) de Julian Fellows na HBOGo. Gostei! Bem menos que da primeira, mas gostei!
 

Essa temporada gira em torno da construção do Metropolitan, apesar de gostar de vários momentos se arrastou um pouco a mais do que deveria na rivalidade da Academia com o Metropolitan. As duas organizadoras disputavam um duque e ficou bem tolo. A discussão entre o conservadorismo e os novos ricos foi bem mais interessante, mas mesmo assim foi esticada demais.

Gostei bastante que falaram da construção da Ponte de Manhattan. Da festa de inauguração. Era uma época de muito dinheiro de comerciantes, industriais, de muita ascensão social.

Foi lindo o romance de Tia Ada (Cinthia Nixon), mas o desfecho foi folhetinesco demais. Mal eles se casaram ele já descobriu um câncer e morreu logo depois, nem aproveitaram, parecia castigo, bem típico de folhetim com mulheres. Outra solução que me desagradou foi o parente que perde todo o dinheiro da família e as deixa na miséria, mas que o testamento da Tia Ada deixa uma fortuna e elas ficam ricas de novo. Isso mesmo, que nem passe de mágica. Artificial e forçado. Perder um pouco do dinheiro, mas todo? E ganhar todo de novo depois de um homem comum? 

Gostei da trama do jornalismo. Dois jornalistas viajam para o sul dos Estados Unidos para conhecer uma escola para negros que tinha cursos de capacitação como lavoura, marcenaria, além de cursos de letras e outras disciplinas. Em Manhattan tinha uma pressão grande para terminar com as escolas pagas para negros.
Não gostei da distração do possível romance entre a protagonista e seu primo. Ela começa a dar aulas, se encanta pela filha dele e ele começa a cortejá-la. Enrolaram muito.


Gostei do jovem (Ben Ashlers) que descobre uma engrenagem para relógios e consegue ajuda de todos para patenteá-la. Era uma época de ascensão social de muitas pessoas. Também adorava os dois que gostavam de ver festas, ópera e conseguem convites pra estreia do Metropolitan.

É uma época que os figurinos estão cada vez mais exagerados.


A direção de arte é belíssima!!



Beijos,
Pedrita

domingo, 4 de fevereiro de 2024

Todas as Almas

Assisti Todas as Almas (2023) de Emmanuelle Pickett na HBOGo. É um bom filme de ação. O roteiro é de Anthony Ragnone II. Na HBO está como A Informante, até dá, mas o nome original eu gostei muito mais.
 

O filme começa com uma linda relação mãe e filha, uma graça as duas. A mãe à noite deixa a filha com uma amiga. As duas são muito lindas e talentosas, Mikey Madison e Mia Love Disnard.

Aos poucos vamos entendendo o que acontece. Ela tem que se aproximar com uma escuta a uma pessoa que interessa para a polícia. Mas os policiais não a protegem o suficiente e ela vira refém.

Ela tem que falar com o chefe do tráfico. Muito triste quando conhecemos a história dela. Bêbada, entendemos que ele a estuprou quando ela tinha 16 anos. ela engravida e tem que se virar pra se sustentar e a filha. O texto é bom, um horror quando ele reclama que ela não é mais a mesma, está vestida como homem, com piercing. Como se não tivesse sido ele a destruir a leveza dessa jovem. Ele é G-Eazy.

Por ela ter ficado sozinha e ter que se virar sozinha pra salvar a filha que também é sequestrada, ela fica com raiva de tudo e todos e com razão. Eu fiquei com pena da menina, a atriz, achei que ela foi muito exposta a cenas de muita violência. Claro, devem ter tomado os cuidados, mas eu me incomodaria se fosse uma filha minha.

Beijos,
Pedrita