Assisti Lenda Urbana (1998) de Jamie Blanks na HBOGo. O roteiro é de Silvio Horta. O mais divertido foi ter visto o Jared Leto novinho e mais engraçado ainda descobrir agora que não era tão novinho assim, tinha 27 anos quando atuou nesse filme e tem atualmente 50 anos. O filme funciona. Interessante reparar que parece mesmo que só o Leto teve mais projeção depois. Os outros continuaram nos filmes menos expressivos.
O começo é bem genial. Ótimo ritmo, inteligente, bem editado. Uma jovem (Natasha Gregson Wagner) vai ao posto de gasolina, a surpresa é o melhor, logo depois é morta. Aí o filme segue para uma pegada bem adolescente. Vai para a universidade. Achei que ia ficar bem bobo, mas como disse, funciona. Linda as duas amigas Alice Witt e Rebecca Gayheart. Os colegas delas são muito, mas muito babacas. Os personagens parecem ter 10 anos de idade. A policial (Loretta Devine) é a que mais trabalha no filme, fiquei até cansada.
Eles estudam lendas urbanas nas aulas, quanta utilidade. Chegar no ensino superior para ter aulas dessas bobagens, pra ver o nível intelectual dos professores e alunos do filme, por isso eles demoram tanto tempo pra entender o que acontecia. Alguém passa a imitar essas lendas pra matar pessoas. Como disse, funciona.
Assisti Rojo (2018) de Benjamin Naishtat no TelecinePlay. É uma coprodução entre Argentina, Brasil, França, Alemanha, Suíça, Holanda e Bélgica. Desconfortável é a palavra! Que filme indigesto!
É ambientado em 1976 em uma pacata cidade. São vários acontecimentos quase surreais, provocando ações desproporcionais e gravíssimas pelas famílias de bem da cidade. Adoro Dario Grandinetti. Ele é o primeiro a sofrer as consequências de um raivoso cidadão, Diego Cremonesi, mas ele, um advogado, age como um criminoso sem que os outros saibam. Um horror!
Rojo é uma sucessão de hipocrisias e violências. O nome do filme é porque acontece um eclipse da lua no período. Lindíssima a atriz que interpreta a esposa do advogado, Andrea Frigerio. A filha deles é interpretada por Laura Grandinetti.
Assisti a 4ª Temporada de Orphan Black (2016) de Graeme Manson e John Fawcettna Paramount+. A 5ª é a última, vou ter crise de abstinência. Me afeiçoei demais as clones. Demorei bastante pra ver essa temporada, falei das outras aqui.
Nessa temporada elas buscam a cura da doença da Cosima e que todos virão a ter por ser um problema genético dos clones. Todos querem essa pesquisa pelo poder que ela exerce.
Há agora um verme que eles implantam na Sarah. Que aflição que dá. Curiosa pela última temporada.
Assisti Pânico em Casa (2021) de Will Wernick na HBOGo. Eu não tinha ideia desse filme. É mais um filme enquadrado no modo desktop movie, quando as cenas são realizadas na tela do computador. É um filme bem mais ou menos.
É aniversário de um, como é pandemia, eles se reúnem nos seus computadores. Cada um recebeu em casa um pacote, lá tem uma droga sintética que todos tomam com bebidas. Há uma discussão, uma jovem sofre um acidente e morre. Eles entram em pânico.
O filme passa então a ter cenas absurdas de descontroles. Tenho que admitir que o filme sabe prender a atenção. No elenco estão Alisa Allapach, Lia Bozonelis, Adwin Brown, Katie L. Hall, Jocelyn Hudon, Mark Irvingsen, Dan J. Johnson, Michael Kupisk, Emma Lahana, Brandon Morales e Daniel Robaire. Eu adivinhei o que viria a acontecer, mas tem alguns momentos surpresas. O final é bem chocante e não pela ficção, mas pela realidade. O filme volta 2 anos quando o grupo comemorava o fim da pandemia, então acabamos compreendendo que aquele lockdown era a volta da pandemia em uma versão muito mais letal. Isso sim foi assustador.
