terça-feira, 16 de setembro de 2025

O Caixão de Vidro

Assisti O Caixão de Vidro (2025) de Vathanyu Ingkawiwat na Netflix. Porque sábado é dia de fantasminhas. Nunca tinha ouvido falar desse filme, é bem tosco, na verdade, muito, mas muito tosco, foi divertido!

As duas mulheres são lindas Woranut BhiromBhakdi e Arachaporn Pokinpakorn. Elas passam o filme lutando pelo feioso e oportunista Thanavate Siriwattanagul. Ele é um pintor fajuta que se apaixona pela ricaça. Casa com ela e tem uma vida de rei. Ela é dona de uma empresa e ele começa a ter caso com a novinha da empresa da esposa, já que não faz nada, vamos se divertir com a novinha enquanto a esposa trabalha. A esposa acaba morrendo, no testamento ele e a namorada precisam aguentar 100 dias em uma casa isolada com o caixão para ter direito a herança. Ele enrola a novinha que só sabe do acordo quando começa a ter alucinações com a fantasminha. Dá nos nervos ela chamando o amado, Cheevvvvvv.

O mais divertido é que a fantasminha é muito, mas muito machista. Ela inferniza a vida da novinha, sendo que o cara não vale um tostão por tanta luta. Ele só quer a herança, usou a rica pra casar e usa a novinha pro testamento valer, mas é a novinha que paga todo o inferno da fantasminha. No além também tem machistas. 

Em vez das duas lutarem contra o feioso oportunista, elas passam o filme lutando por ele. A novinha morava em um ap simples, mas bacaninha, ia que ter que procurar outro emprego, mas tinha um trabalho, se dava bem com a família, não entendo porque caiu na conversa desse oportunista sem profissão. As telas eram medíocres e ele na verdade só queria mesmo viver sem fazer nada do dinheiro dos outros.
Beijos,
Pedrita

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