Assisti A Exceção (2016) de David Leveaux no TelecinePlay. Eu detesto filmes que minimizam os horrores da Segunda Guerra Mundial e esse é um deles. É uma história ficcional onde Christopher Plummer é um Kaiser inspirada no livro do inglês Alan Judd. Ele vive no exílio com sua esposa. Um oficial é enviado para protegê-lo e fica sabendo que há um agente tentando matá-lo.
Começa então um romance entre o oficial e a empregada. Os dois são interpretados por Lily James e Jai Courtney. O filme é pra contar essa história de amor. Pra isso os alemães são bobos e cegos. Se isso fosse verdade a guerra tinha acabado em um mês e não seria aquela infinidade de horrores. Mesmo a mocinha sendo uma valente agente, o filme tem um viés bem machista.
Há outros furos. Um nazista vai a casa do Kaiser e diz que eles são chamados em Berlim, mas é uma armadilha. O Kaiser desisti de ir e fica vivendo com sua esposa em sua casa. Hitler e os nazistas eram implacáveis com suas decisões, nunca ia ser condescendente e voltar atrás de uma decisão deixando o Kaiser vivendo no luxo e na paz. E luxo em época de guerra é muito surreal. Alguns outros do elenco são: Janet McTeer, Ben Daniels, Anton Lesser, Mark Dexter e Eddie Marsan.
Eu também não tenho paciência com as tentativas de edulcorar acontecimentos sérios como guerras e outros eventos do gênero. E odeio os revisionismos históricos desonestos.
Olá Pedrita Ainda não sei se gostei ou não do filme rsrs Já comentei algumas vezes sobre um profe que sempre dizia que a Primeira Guerra ocorreu entre soldados nas trincheiras e a Segunda Guerra entre todas as pessoas atingindo de uma maneira ou outra todos os civis. Então nesse sentido são um sem número de possibilidades. Masssss aqui realmente o que prevalece é o romance, aliás romance meio sem graça :/ Bjs Luli
luli, é isso. o filme incomoda em várias questões, fica difícil embarcar no romance naqueles momentos tão pavorosos. acho que não havia possibilidade alguma de fazer uma vida tão confortável naquele contexto.
A produção é caprichada, mas o suspense é raso e a trama não convence.
ResponderExcluirO destaque vai para a interpretação de Christopher Plummer.
Bjs
hugo, exatamente, e por ser na segunda guerra beira o nak gosto. o 007 tb elogiou, eu achei mais ou menos. pq tudo é artificial.
ExcluirEu também não tenho paciência com as tentativas de edulcorar acontecimentos sérios como guerras e outros eventos do gênero. E odeio os revisionismos históricos desonestos.
ResponderExcluirmarly, nem me fale. esse usa a guerra como argumento da tensão para o romance. insuportável falar de algo tão sério de modo tão leviano.
ExcluirOlá, querida Pedrita!
ResponderExcluirRomance e suspense me agradam, só não gosto de guerra.
Beijinhos ♥
andré, a guerra é muito pano de fundo.
ExcluirOlá, tudo bem? Eu assisti O Orgulho na semana passada. Ótimo filme francês. Recomendo! Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirfabio, vou dar uma olhada que filme é esse. estou aguardando projeta brasil.
ExcluirOlá Pedrita
ResponderExcluirAinda não sei se gostei ou não do filme rsrs
Já comentei algumas vezes sobre um profe que sempre dizia que a Primeira Guerra ocorreu entre soldados nas trincheiras e a Segunda Guerra entre todas as pessoas atingindo de uma maneira ou outra todos os civis.
Então nesse sentido são um sem número de possibilidades.
Masssss aqui realmente o que prevalece é o romance, aliás romance meio sem graça :/
Bjs Luli
luli, é isso. o filme incomoda em várias questões, fica difícil embarcar no romance naqueles momentos tão pavorosos. acho que não havia possibilidade alguma de fazer uma vida tão confortável naquele contexto.
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