segunda-feira, 31 de março de 2008

Big Brother Brasil 8

Assisti Big Brother Brasil 8 na TV Globo e Multishow. Apesar de falarem que foi uma edição morna eu gostei. Como não era algo muito empolgante gostava de ver mais mesmo às terças e aos domingos. O que gosto mais nessas datas são as edições caprichadas e as brincadeiras que faziam com os brothers. Acho muito bacana a TV Globo utilizar as charges do Maurício Ricardo para incrementar mais a edição. Eram inteligentes e divertidas. Também adorava a Rádio Pinel, que só existiu nessa edição porque foi criada pelos próprios brothers. Pena que no final, com a quantidade de paredões e afastamentos dos grupos, a Rádio Pinel praticamente deixou de existir. Também gostava de ver as festas aos sábados no Multishow.

Um pouco depois do começo eu já tinha um favorito, a Gyselle. Sentia uma grande identificação com ela por ser excluída do grupo. Alguns acham que ela que se excluiu, mas de tanto votarem nela ao paredão, ela resolveu, ou resolveram por ela, de ficar isolada. Não sei se eu conseguiria ficar em um grupo que continuamente votava em mim sem motivo.


Mas foi uma edição sem favoritos claros. Você gostava de um participante, aí ele fazia algo e você olhava pra outro. Até o final havia dúvida quem seria o ganhador. Gostei que o Raffinha ganhou. Mas preferia em primeiro a Gyselle, em segundo a Natália pela autenticidade dela e em terceiro o Raffinha, tinha questões que não gostava dele, principalmente pelo fato dele parecer que não tinha hábito de conviver com homossexuais sem achar que todos eles estavam afim dele.

Eu gostava muito também da Natália, mas achava difícil ela ganhar porque ela tinha um comportamento não-ortodoxo e é o Brasil todo que vota, sendo o brasileiro muito machista e conservador, ainda mais fora dos grandes centros. Eu gostava do Marcelo, achava que ele surtava um pouco além da conta, mas era um participante carismático. Não torcia pra ele ganhar, mas queria ele mais na casa para fazer companhia pra Gyselle.

Essa edição trouxe um particular diferente. Todos estavam na casa pra se divertir. Tinham por anos sonhado participar de uma edição e queriam a todo minuto se divertir. Choravam muito, tiveram algumas poucas brigas, mas no geral eles curtiam ao cansaço as maravilhosas festas, a casa, as oportunidades de se divertir. Eu adoro as festas que passam sábado à noite. O Multishow mostrava 20 minutos das festas e era possível ver os figurinos, os cardápios, ver eles comentando o que era, as maravilhosas músicas. A produção das festas era impecável.

Pela pasmaceira que estava essa edição, a TV Globo começou a inserir personalidades no jogo. A que gostei mais foi a participação da Débora Secco. Ela declarou ser fã do programa e passou um dia lá, participou de uma festa, dormiu lá, foi muito bacana. Li que depois da Regina Duarte se declarar fã do programa muitos atores começaram a fazer fila pra entrar no programa. Eri Johnson foi com o jogador Junior. O ator deu em cima claramente da Gyselle.

Só não curti a criação do telefone que era pra ser imprevisível, mas tocava sempre nos mesmos dias, ora pra fazer algo bom e ora pra fazer algo ruim.

Gostei muito de ser a Pitty a fazer show no encerramento do programa. Adoro essa banda, essa cantora e as músicas falavam muito de tirar a máscara, do confinamento, muito curioso.

A trilha sonora também era maravilhosa. Adorava várias músicas. Ia gostar se a TV Globo passasse a fazer o CD das edições do BBB. Eles escolhem músicas que refletem cada participante e são ótimas.

Música do post: Pitty - Na Sua Estante




Beijos
Pedrita

7 comentários:

  1. Olá, tudo bem? A oitava edição não foi a pior, mas também não foi a melhor... Ficou no meio hehe...Torci para o Marcelo, mas sabia que ele tinha (e tem) um índice elevado de rejeição... Como diz Kleber Bambam, "faz parte" kkk.. Não gostei da Natália.. Bjs e parabéns pelo artigo! Fabio ps: a final foi justa entre Rafinha e Gyselle.

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  2. Oi Pedrita.

    Só assisti alguns dias. Acompanhava muito através do pessoal aqui do trabalho que adorava e me contavam o que estava acontecendo.

    Meu preferido era o Marcelo.

    Bjs.
    Elvira

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  3. Adorei o post!
    Bom, como você sabe sou viciada em BBB. Esta edição não me empolgou tanto quanto o BBB5 e BBB7, meus preferidos até hoje. Mas no final eu gostei. A edição esperta da Globo sempre faz o programa ficar bom de ver e adoro as charges.
    Eu adorei a final pq os meus favoritos estavam lá. Eu gostei muito da Gy, mas na última semana ela estava muito intratável e isso me fez votar para ela sair no paredão com a Natália. Aliás, seria muito legal se a Natália vencesse, mas como vc disse o povo é muito moralista, e uma mulher desbocada como ela nunca venceria. Eu fiquei fã da Natália tb. Em relação ao Rafinha, a única coisa que não gosto dele é a tatuagem do et. De resto ele é um fofo!

    Ah, e eu odiei o Dr. Marcelo. Eita homem descontrolado!

    Enfim, já estou com saudades do BBB!

    Beijos

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  4. Ah, esqueci de dizer: a melhor BBB desta edição foi a Déborah Secco! :) Adorei vê-la na casa!

    beijos

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  5. Nunca gostei do BBB, mas assisti alguns. Agora, a edição deste ano não deu mesmo! Acho que a programação dos outros canais nesse horário melhorou e foram infelizes na escolha dos brothers...

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  6. fabio, eu gostei da edição, mesmo que não tenha sido apaixonante como a do alemão.

    elvira eu tb gostava do marcelo.

    marion, as tatuagens eram muito feias mesmo. li que tatuagens feias viraram febre depois do raffinha participar do bbb. quero ver essa turma na terceira idade olhando a feiura no corpo hehe. e debora secco hahahahahahah, ela merecia o milhão, foi ótimo hahahahahahaha.

    aqueta, eu não costumo assistir ao que não gosto hehe.

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  7. Xiii, Pê...
    Big Brother e Pitty???

    Bom... Ninguém é perfeito.

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