Um filho é atropelado e morre. Outro dia o marido chega em casa e espanca violentamente a mulher. Ela sai de casa com os dois filhos. O casal sempre viveu em ambientes de violência e pobreza. Ele vai preso, depois fica doente e ela tem que sobreviver. Os filhos seguem as histórias de pobreza dos pais, sem perspectiva de melhora de vida. É um texto muito complexo e triste. Gosto demais do trabalho da Claudiane Carvalho. Já tinha visto alguns trabalhos com ela que comentei aqui. Eu não conhecia o Alexandre Tigano que faz o marido, gostei também. No início um garoto interpreta o filho e canta a capela, Enrico Bezerra, que graça de menino. O Orgulho da Rua Parnell fica em cartaz até 20 de fevereiro.
Foto Eliana Souza
Foto Eliana Souza
Muito interessante que a peça acontece na Verniz Galeria. É uma loja de objetos, gostei demais do elenco andar entre os objetos e nós sentarmos em cadeiras que estão a venda. É um lugar peculiar, que traz muito o clima da peça. Gostei muito do lugar e da peça ser lá. Foi uma experiência e tanto.
Foto de Claudio Magalhães
Sorteio de um par de ingressos. Se algum leitor do blog quiser assistir, deixe o nome no comentário e a data. No dia estará o seu nome na portaria com um par de ingressos. Tenho cortesia para um par de ingressos.
Sorteio de um par de ingressos. Se algum leitor do blog quiser assistir, deixe o nome no comentário e a data. No dia estará o seu nome na portaria com um par de ingressos. Tenho cortesia para um par de ingressos.
Beijos,
Pedrita
Que interessante, ser dentro de uma galeria de arte.
ResponderExcluirliliane, torna a peça fascinante.
ExcluirParece ser bem interessante, gostaria muito de assistir!
ResponderExcluirBeijos,
Pri
www.vintagepri.com.br
pri, é sim.
ExcluirOlá, tudo bem? Na próxima semana, assistirei ao espetáculo da Biana Rinaldi e do Leonardo Vieira no Teatro Folha!!! Também começarei a minha Maratona Oscar. Bjs, Fabio www.tvfabio.zip.net
ResponderExcluirfabio, não sei se vou ver essa peça. e tb não sei se vou ver os filmes que concorrem ao oscar. só desejo ver elle, nem sei se está ainda em cartaz.
ExcluirPedrita,
ResponderExcluirQue legal uma peça dentro de uma galeria de arte.
Gostei do texto, apesar de ser uma história triste, vale
a pena assistir, é sempre uma lição para todos nós!
Bjoos ♥
andréa, foi muito legal mesmo, mas é um texto triste realmente.
ExcluirOláááá Pedrita!
ResponderExcluirQue interessante parece uma peça sensorial, já que é passada numa galeria e a platéia pode se sentar nas cadeiras que estão à venda!
Que mara!
Deve ser uma peça muito triste, pela condição psicológica, social e pessoal dos personagens.
Puxa que triste o destino da protagonista, além de ter o filho morto num atropelamento (no Brasil é quase sinônimo de impunidade), é espancada pelo marido :/ (mudando um pouco as leis, mas ainda assim quase sempre impune)
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede
luli, realmente a peça é muito triste. e foi muito interessante sendo montada em uma galeria. o clima intimista incomoda mais pq nos tornamos cúmplices.
Excluir