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Assisti
Lua de Fel (1992) de
Roman Polanski no
Telecine Cult. O filme é baseado no
livro de
Pascal Bruckner. É sobre um casal com considerável diferença de idade que começa a se relacionar. Eles entram naquela moda da época de experimentar tudo. De que uma relação de muito tempo só sobrevive com orgias sexuais e muito sadismo. No início do filme, começa com eles em viagem de barco para a Índia, onde conhecem um casal que faz uma viagem para comemorar os seus 7 anos de casados, mas eles estão em crise, a relação já mostra alguns sinais de cansaço. De uma forma doentia e manipuladora, o casal, que gosta de experimentar novidades, começa a aproximar o marido recatado para ouvir confidências.
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Não ficam claras se as confidências são reais ou acrescidas de mais aspectos. O próprio narrador questiona sua veracidade. É uma história cheia detalhes sórdidos, relações corrompidas. De pessoas que preferem ficar junto em constantes agressões a terem vidas indepentendes. Mas o outro casal também não está feliz como aparenta.
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Antes da apresentação do filme há uma abertura do
Marcelo Janot, onde ele conta um pouco da vida do
Roman Polanski e relata que a bela jovem do filme,
Emmanuelle Seigner, era sua esposa na época. A outra mulher é interpretada pela belíssima
Kristin Scott Thomas. Os dois homens que completam os casais são interpretados por
Peter Coyote e
Hugh Grant. A ótima
trilha sonora é do
Vangelis. Há ainda a música
Kátia Flávia de
Fausto Fawcett. O
007 disse que tem o vídeo que ele comprou de uma coleção nas bancas.
Música do post: Monastery Of La Rabida - Vangelis
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Beijos,
Pedrita
Nunca vi este filme, mas já ouvi falar bastante dele. Deve ser um filme amargo.
ResponderExcluirBeijos
Eu sou uma pessoa tão calma na minha vida e acho que por isso adoro ver relações amorosas hardcore na tela. hahaha
ResponderExcluirAh! Pedrita... Eu queria ter tempo e uma tv a cabo para assistir tudo o que você recomenda ...
ResponderExcluirBjs.
Elvira
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ResponderExcluirmarion, é muito amargo e cruel.
ResponderExcluirelvira, acho que com a tv a cabo acabamos arrumando tempo. eu sempre olho a programação e vejo se nos horários que posso terá algum filme interessante e tenho boas descobertas.