segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Opere 1960 – 2006

Fui na exposição Opere 1960 – 2006 de Riccardo Cordero no Memorial da América Latina realizada pelo Istituto Italiano di Cultura. Teve uma palestra antes onde o artista italiano falou de seu trabalho e sobre importantes escultores com exibição de imagens de suas obras. O foco principal da palestra foi a construção de obras para espaços públicos. Riccardo Cordero tem várias obras em espaços públicos no mundo todo. Falou das técnicas e escolhas dos artistas. Sobre obras que integram o espaço ou não. Uma de suas obras públicas está na China, na mostra estão fotos do processo de montagem.

A mostra Opere 1960 – 2006 traz 54 obras de Riccardo Cordero de vários períodos. Gostei bastante de umas obras que retratam a década de 70, como uma imagem de uma obra que não conhecemos traz sempre recordações e imagens de obras do mesmo período que fizeram parte de nossa história. A dessa foto é uma réplica em madeira de uma que está em um espaço público. A mostra é gratuita, fica na Galeria Marta Traba, do Memorial da América Latina até o dia 28 de setembro. Apesar do Memorial ter péssimo acesso, sem placas que identificam qual portão entrar, é uma bela exposição.
Beijos,
Pedrita

4 comentários:

  1. Ai menina, de uns tempos pra ca ando perdendo td q é bom por falta de tempo, trabalhando de segunda a segunda acabo perdendo chances de ver coisas maravilhosas... mas tenho vc que vê e nos conta depois o que viu.. já ajuda né?!
    Grande beijo e boa semana

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  3. Não sabia desta exposição. Que foco diferente. Deve ser muito legal!
    Não sei se melhorou, mas da última vez que estive no Memorial da América latina achei tudo muito "caído", mal conservado. Achei triste aquilo tudo está tão mal cuidado.
    beijos

    ResponderExcluir
  4. marion querida, também me incomoda ir ao memorial. entrei por um portão, muito antes do evento terminar, não consegui sair por aquele portão, andei muito e o portão estava fechado e o guarda que me viu passar nem avisou. dei uma volta enorme, passei pela rua em um lugar sem iluminação, sem segurança nenhuma, as calçadas cheias de camelôs, tive que andar na rua, péssimo mesmo. não é à toa que estava tão vazio. beijos, pedrita

    ResponderExcluir

Cultura é vida!