Terminei de ler
A Vagabunda (1910) de
Gabrielle Colette. Eu comprei esse livro daquela coleção de capa vermelha da
Editora Abril.
Os Imortais da Literatura Universal por somente R$ 2,00, em um sebo. Minha irmã também já leu. Eu demorei bastante para ler, mas minha curiosidade foi aguçada em ler essa obra depois que vi o filme
Chéri que é baseado em outra obra dessa autora e comentei
aqui. Nesse, nossa protagonista é uma mulher separada. Seu ex-marido é um pintor galanteador e ela cansou de suas traições. Ela é uma escritora e atriz dançarina. Vive sozinha, está acostumada a solidão, gosta da liberdade e tem receio de se casar novamente.
Obra Flores de Séraphine Louis
Trecho da obra A Vagabunda de Gabrielle Colette:
“Dez e meia... Estou pronta cedo demais
outra vez. Não é sem razão que o meu colega Brague, que foi quem me ajudou a
estrear na pantomima, me censure em termos pitorescos:
“-Maldita raça de
amadores; é o cúmulo. Você deve ter o diabo no corpo.”
Beijos,
Pedrita
Que legal, nao sabia que Cherie tinha sido um livro antes. O livro deve ser melhor que o filme. O filme é meio angustiante e parece que alguma coisa nas entrelinhas eu nao peguei. Esse da Vagabunda coitada, devia ser apenas uma mulher sozinha mesmo, cansada de ser traida. O marido nao deve ter sido chaamdo de vagabundo apos a separação nao é? O pior que o mundo nao muito disso nao...
ResponderExcluirBeijos,
Cam
camille, eu não li chéri. cada obra tem as suas variações. tem filmes muito melhores q livros e vice-versa. ou livros e filmes tão incríveis como obra própria. ela se chama de vagabunda em vários momentos. fiquei pensando se no francês o termo vagabundo tem outra extensão.
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Também lia os gibis do Tio Patinhas, Chico Bento... Eu tentava desenhar as personagens e as tirinhas...Rs..Bjs, Fabio www.fabiotv.zip.net
ResponderExcluirPedrita, nao li o livro, mas assisti Cheri. É dificil comparar.
ResponderExcluirBjao
Li o livro, embora a leitura tenha sido um pouco enfadonha no início, não deixou de ser interessante, pena, pois o livro é bonito, porém triste ao mesmo tempo, mas são retratos da vida cotidiana, pena a personagemnão ter tido coragem para dar uma chance a si mesma.
ResponderExcluirAbraços
mário, mas eu acho q ela sempre deu muita chance a si mesma. ela era muito feliz com a vida q tinha.
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