segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Mademoiselle de Joncquières

Assisti Mademoiselle de Joncquières (2018) de Emmanuel Mouret na Netflix. Olhava filmes na busca e vi esse. É livremente baseado na obra de Denis Diderot. Uma nobre tem um amigo bon vivant em sua mansão. Pra variar no Brasil o título dá spoiler.

Ela se diverte que ele conta que pouco se apega as mulheres. Assim que as conquista já não gosta mais. A lista é enorme. A nobre não se interessa por ele, então ele se interessa por ela. Até que ela se apaixona e eles vivem um romance. Até que dura mais do que o normal, uns dois anos, mas ele começa a se afastar por uns projetos e parece entediado. Ela finge dizendo que o amor dela acabou e não sabe o que dizer, ele se diz aliviado que também. Cécille de France está maravilhosa, além de lindíssima. O bon vivant é interpretado por Édouard Baer.
Ela procura então mãe e filha que vivem de encontros casuais, as transforma em beatas e começa o plano de arruinar o antigo amante. É tudo muito inteligente! Eu não me alegraria tanto com o final, não duvidaria que com a chegada dos filhos e com o tempo, o bon vivant também se cansaria da jovem esposa. É um filme só de belas atrizes. A jovem é Alice Isaaz, sua mãe, Natalia Dontcheva. A amiga da nobre por Laure Calamy.
Beijos,
Pedrita

12 comentários:

  1. Boa tarde!
    Muito bem. Sempre com boas sugestões! :)
    .
    O sonho realizado ...
    .
    Beijos e uma excelente semana, quer seja de férias ou de trabalho.
    Cheguei 🌻

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    Respostas
    1. cidália, é um filme muito interessante e esteticamente lindo.

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  2. Gosto de romances de época
    Entretém, prendem a atenção, os figurinos são incríveis e a fotografia fantástica
    Levo a indicação

    Bjs Luli
    https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br



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  3. Vou lá dar uma espiada, as levianas relações amorosas e conjugais de muitos homens eram e são resultantes do patriarcado.

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