O pai (Greg Bryk) resolve voltar para a sua cidade com a mulher grávida e a filha adolescente. Ele é um pavor. A cidade toda é um pavor. Claro que ele frequenta uma igreja com um pastor (Michael Wittenborn) preconceituoso e violento. Com o tempo ficamos sabendo que a mãe perdeu o bebê algumas vezes em uma gestação avançada e é por isso que o pai resolve ir para a cidade. Confesso que eu fiquei na dúvida se o responsável pela perda do bebê não era a violência do pai. Assim que começam a chegar na cidade, no meio da mata, ele se indispõe com a filha e a larga sozinha no meio do nada. Depois ele vai na plantação buscá-la e a acolhe.. É do tipo morde e assopra. Na plantação a jovem pensa ter visto um homem árvore se mexer, mas é tudo muito sutil e podia ser um efeito do vento.
Summer H. Howell está ótima. Por ser de família violenta e disfuncional, lógico que ela vai se ligar a uma jovem semelhante. Sarah-Maxine Racicot também está ótima. O que poderia ser um grande desastre, acaba sendo uma grande proteção. As duas passam a inventar rituais, buscar o lado animal delas e chamam outras jovens para se unirem. Elas começam a ter força, coragem, estratégia e união. Sim, elas passam do ponto e são violentamente punidas, bastava bronca e algum castigo. Mas todas são muito abandonadas, por famílias ausentes, não teria como elas serem diferentes.Enquanto elas estão nos seus processos de força e coragem, os homens e adolescentes homens da cidade estão caçando animais. Eles cismaram que quem faz mal as jovens é algum animal. A dor delas vendo os animais mortos é de cortar o coração. Sim, é tudo filmagem, não é real, mas é desolador.
Beijos,
Pedrita
Boa tarde e uma excelente quarta-feira, com muita paz e saúde. Conhecer o Bairro liberdade, foi uma experiência interessante. Aos poucos, contarei a história do bairro. Obrigado pela dica de hoje. Grande abraço carioca. Fiquei curioso com os produtos kkkk. só não comprei nada e infelizmente não filmei 😢 😢.
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