Apesar do nome ser estranho, ele é fundamental na trama. Na escola o rapaz aprende sobre a Boa Mentira e entende que o irmão fez uma boa mentira quando se passou por ele para salvá-los. Então o irmão faz outra boa mentira para agradecer ao irmão ter salvo a sua vida. O filme é muito difícil de ver. Eles fogem da aldeia e caminham dias e dias, quilômetros e quilômetros, passando fome e todo o tipo de provações. É um grupo pequeno que diminui mais ainda na dura caminhada. Eles seguiam para a Etiópia e logo fiquei em pânico por tudo o que li desse país que há décadas é controlado por soldados, há muita miséria e fome. No caminho eles encontram um grupo enorme voltando da Etiópia e falando dos soldados. Eles seguem então com esse grupo rumo ao Quênia, mas se separam deles um tempo depois. Esse grupo dessa aldeia está sempre junto, mesmo no campo de refugiados eles estão sempre juntos. A união deles é emocionante.
No campo de refugiados eles ficam dez anos até entrar na lista pra poder vir para os Estados Unidos. A adaptação é muito difícil. Eles não conheciam energia elétrica, água corrente, banheiros, restaurantes, então eles tem dificuldade de conseguir e se manter nos empregos. A irmã é separada do grupo e vai para outro estado. Os homens seguem para Kansas. Eles são os últimos a virem na lista para os Estados Unidos. Acontece a violência de 11 de setembro e ninguém do campo de refugiados passa a vir para os Estados Unidos. Até mesmo trazer a irmã de outro estado para o Kansas passa a ser difícil porque as regras ficam muito rígidas. Os atores que fazem os sudaneses adultos estreiam no cinema e vieram do continente africano. Do Sudão são Ger Duane, Emmanuel Jal e Kuoth Wiel. Arnold Oceng é inglês e da Uganda.
Beijos,
Pedrita
Vi o trailer que postou, gosto de filmes assim, gosto da ideia de entrar em contato com pessoas tão diferentes que mudam nossa perspectiva e nosso olhar.
ResponderExcluircarlos, eu sinto a mesma necessidade, de conhecer outras culturas e a história de outras culturas.
ExcluirMe recuso a acreditar que na África só tenha miséria.
ResponderExcluirMas é o que mostram.
liliane, eu falei de um documentário no blog, brasileiro inclusive, que mostra a diversidade cultural do continente africano. que são vários países, com características muito distintas. eu procuro ler livros de autores do continente africano e falam de vários temas, não só dos conflitos. esse filme a boa mentira conta um fato histórico. a guerra civil no sudão que levou inúmeras crianças a caminhar horas até o quênia onde tinha um campo de refugiados. esses jovens ficam 10 anos nesse campo de refugiados onde tinha comida, um hospital, mesmo que precário, tinha o básico. o quênia inclusive envia vários corredores para a são silvestre e a maioria vence a prova. aqui o link do documentário https://mataharie007.blogspot.com/2013/11/mulheres-africanas-rede-invisivel.html
ExcluirÉ comum este tipo de escolha para tentar chamar a atenção de mais público. Neste filme isso não atrapalha a boa história.
ResponderExcluirBjs
hugo, e eu acredito que seja inviável fazer um filme americano, ter verba, se não tivesse um ator conhecido americano. se o recurso foi o q viabilizou o filme, tb acho válido.
ExcluirOlá, tudo bem? Assisti Bacurau. O filme é metafórico. Entendi a mensagem. História realmente original. Porém, ñ fui envolvido...A crítica especializada adorou. Eu sei disso, mas.....Ñ saí mexido ou tocado da sala de cinema. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirfabio, quero ver.
ExcluirAcho sempre positivo o esforço de mostrar fatos - dessa natureza - ocorridos no continente africano e em outros países que sempre foram alvos de espoliação e exploração.
ResponderExcluirEstou voltando de viagem de 1 semana. Na cidade em que estive havia estreado o filme 'Bacurau', que eu não pude assistir. Pretendo, porém, fazer isso o quanto antes, pois esta obra já está sendo considerada fundamental.
marly, conhecemos muito pouco a história de países do continente africano. tb acho muito importante. tb quero ver bacurau.
ExcluirPedrita, sou fã de Documentários, vc já sabe disse.
ResponderExcluirMas não acho viável só se mostrar um lado da África.
É lógico que se o filme tem verba americana que se coloque artista americano.
Não consigo assistir esse tipo de documentário, fico triste.
ResponderExcluirBig Beijos,
Lulu on the sky
lulu, eu tive muita dificuldade tb no começo. parei e voltei algumas vezes.
ExcluirDeve ser triste e impactante.
ResponderExcluirLevo a indicação.
A obra é importante do ponto de vista cultural, histórico e humanitário.
Com certeza vou me emocionar.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, o começo é muito triste. qd eles vão para os eua a gente sofre menos. tb acho importante.
ExcluirOlá, querida Pedrita!
ResponderExcluirÉ triste, porém uma realidade, não tem como deixar de assistir.
Infelizmente a miséria está em vários países inclusive no Brasil.
Beijinhos ♥
andréa, eu queria conhecer a história mesmo que tenha sofrido. guerras civis são devastadoras.
ExcluirNão conhecia. Deve ser bem difícil mesmo de assistir, ainda mais por se tratar de um tema tão atual e real.
ResponderExcluirana paula, é muito triste sim.
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